PL Mulher

Movimento Conservador do DF realiza encontro em Planaltina com participação de Michelle Bolsonaro e outras lideranças nacionais

Planaltina-DF, 29/03/2025 – No sábado (29), o Movimento Conservador do Distrito Federalpromoveu seu segundo encontro de formação política, desta vez na cidade de Planaltina. Oevento reuniu cerca de 400 pessoas e contou com a presença de lideranças importantes dapolítica local e nacional. O principal objetivo foi aprofundar os conhecimentos sobre os valoresdefendidos pela direita e preparar a base para debates e, também, para eventuais embates deideias com grupos de extrema-esquerda. Entre os nomes de destaque estavam a presidente nacional do PL Mulher, Michelle Bolsonaro,a senadora Damares Alves, a deputada federal Bia Kicis, o deputado distrital Thiago Manzoni,Viviane Petinelli e o assessor do ex-presidente Bolsonaro, Eduardo Torres. Durante sua fala, Michelle Bolsonaro explicou a criação do Movimento MulheresConservadoras. Segundo ela:“Nós [Michelle Bolsonaro (PL), Senadora Damares Alves (Republicanos) e a Vice-GovernadoraCelina Leão (PP) e a Viviane Petinelli], fundamos o (Movimento) Mulheres Conservadoras.Porque Mulheres Conservadoras? Porque nós acreditamos nos nossos valores e nós vamosdefendê-los até o fim. E aqui, neste movimento, nós não estamos falando de uma siglapartidária, nós estamos falando de mulheres que têm pauta, mulheres que são movidas porideais, mulheres que vão trabalhar pela sua nação, que vão estimular e incentivar outrasmulheres de bem a entrarem na política, a defenderem valores, a serem mulheres guerreiras,resilientes com fé, em pontos estratégicos”. Ela também chamou atenção para o papel das lideranças locais na política e na construção deum futuro melhor. Criticou a “inversão de valores” e a “perseguição à fé” que, segundo ela,acontecem atualmente: “Temos um papel fundamental, não é só a gente que faz a política. Cada um aqui faz a políticado seu jeito. Aqui nós temos lideranças comunitárias, lideranças partidárias, lideranças sociaise a gente se complementa. Então precisamos entender mais um pouquinho sobre política,entender mais sobre o nosso papel como cidadãs, como mulheres e homens que estão lutandopara deixar um legado para os nossos filhos e para os nossos netos. Porque nós estamos vendohoje uma inversão de valores”, afirmou Michelle. Para Eduardo Torres, um dos coordenadores do Movimento Conservador do DF, a proposta élevar esse tipo de formação a mais pessoas em todo o Distrito Federal: “A iniciativa de promover eventos de formação política em diversas regiões administrativas doDF visa alcançar o maior número possível de pessoas. É fundamental prepararmos o nossopúblico com embasamento acadêmico e maior aprofundamento nos princípios que norteiam adireita. O evento em Planaltina marca mais um passo na estratégia do Movimento de fortalecera atuação política dos conservadores na região, oferecendo ferramentas e conhecimento paraque possam atuar de forma mais eficaz nos debates e na defesa de suas ideias”. O primeiro evento do grupo aconteceu no dia 22 de fevereiro de 2025, na Câmara de DirigentesLojistas do DF (CDL DF), no Setor de Indústrias e Abastecimento (SIA). A intenção doMovimento é realizar formações políticas em todas as regiões administrativas do DistritoFederal.

NOTA DE REPÚDIO

NOTA DE REPÚDIO A Assessoria de Comunicação do PL Mulher, vem por meio desta manifestar repúdio e ressaltar alguns pontos em relação aos mais recentes ataques desferidos e/ou patrocinados pela extrema-esquerda petista como resultado do evidente desespero dos integrantes da sigla (PT) diante do aumento – não só dos preços dos alimentos – mas também da taxa de rejeição ao governo e ao próprio presidente Lula em todo Brasil. O líder do PT na Câmara, que foi apelidado de “Lindinho” na lista de propinas da Odebrecht e cujo passado não “cheira” nada bem, requentou uma série de denúncias mentirosas a respeito de supostos gastos irregulares na gestão Bolsonaro que teriam, segundo ele, sido feitos pela ex-primeira-dama. Isso constitui uma louca tentativa de fazer desviar os olhos da população dos recentes escândalos do governo petista, da alta dos preços dos alimentos e da gasolina, bem como das gafes e gastos da atual primeira-dama (Janja). Esses ataques fazem parte da velha estratégia dos militantes do partido de “assassinar reputações”[1] daqueles que representam uma ameaça aos seus projetos de poder e de dominação do povo por meio do seu empobrecimento. Os resultados das últimas pesquisas apontaram que na próxima eleição Lula perderá para Bolsonaro ou para Michelle Bolsonaro. Bastou isso para que a “metralhadora de mentiras” do PT entrasse em ação e disparasse contra a Presidente do PL Mulher e, já que não possuem nada novo, o “Lindinho” resolveu requentar investigações com o único intuito de tentar adiar a inevitável derrota. As “pessoas amantes” dessa velha estratégia do PT estão cientes daquilo que precisam encobrir com essas falsas denúncias para que o fiasco do governo não seja ainda maior. Eles querem esconder que: – Lula traiu o povo! – o preço do ovo subiu mais de 40%. O cafezinho pode chegar a custar R$ 100/kg; – a picanha e a cervejinha não foram entregues como prometido; – os impostos estão massacrando o brasileiro, em especial os mais pobres. Nem as blusinhas da Shein escaparam das taxas, mesmo com a promessa de que isso não aconteceria; – a preparação (fracassada) para vasculharem as movimentações bancárias via PIX das pessoas de bem (enquanto traficantes e corruptos operam livremente). Essa violência contra o povo só não aconteceu porque a Direita não permitiu; – a demissão de mais uma mulher (Ministra) que foi, covardemente, exposta à fritura pública e, em seguida, trocada por mais um homem. – os gastos com luxos e viagens da Janja; – o recorde no número de mortos por dengue e o desperdício de vacinas e remédios em meio a uma grave crise financeira no país. Enfim, é para esconder esses e tantos outros problemas do governo Lula que surgem esses ataques covardes, que contam com o apoio de uma mídia, aparentemente, comprada com o dinheiro do povo por meio de verbas de publicidade. É fácil identificar o método usado pelo PT para divulgar essas mentiras utilizando veículos que são “puxadinhos” do partido. Eles sempre seguem o mesmo caminho que, coincidentemente, envolve os mesmos veículos, os quais recebem verbas consideráveis do governo. Veículos com muito mais audiência e bem mais relevantes, mas que criticam o governo, recebem menos do que os “puxadinhos petistas”. Pediremos aos nossos Deputados que investiguem os valores e os critérios eventualmente utilizados pela SECOM e pelas estatais para distribuição de verbas para esses veículos. Aqueles que fazem o mal, sempre deixam uma “carreirinha” de pistas que acabem revelando os seus crimes. Por último, está claro que essa é apenas mais uma de tantas outras falsas denúncias que o PT e seus aliados estão acostumados a fazer contra a família Bolsonaro. E, assim como tem ocorrido com todas as mentiras levantadas contra Michelle e sua família, desde antes da eleição de Bolsonaro, uma a uma, elas vão caindo por terra, pois a verdade sempre prevalecerá. Esses ataques apenas fortalecerão a nossa vitória em 2026! Assessoria de Comunicação do PL Mulher [1] Vide livro Assassinato de Reputações – Um Crime de Estado. Romeu Tuma Jr.

Michelle Bolsonaro participa de inauguração de escola bilíngue integral para surdos em Brasília

Brasília, 14 de fevereiro de 2025 – A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro participou, nesta sexta-feira (14), da inauguração da Escola Pública Bilíngue Integral de Libras e Português Escrito do Plano Piloto, em Brasília. A cerimônia contou com a presença do governador Ibaneis Rocha, da senadora Damares Alves, do deputado distrital (PL) Thiago Manzoni, além de outros parlamentares, secretários e da comunidade surda do Distrito Federal. A criação da escola, idealizada em 2019 durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, representa um marco na inclusão e no acesso à educação para a comunidade surda. Michelle Bolsonaro destacou a importância da união em prol de objetivos que beneficiem a sociedade, como a criação da escola. “Essa inauguração nos mostra que a união em torno de objetivos que tragam o bem para a sociedade é o caminho para derrubarmos as barreiras que dificultam a vida das pessoas. Busquemos aquilo que nos une – o bem da comunidade surda, por exemplo – pois isso é muito maior do que as nossas diferenças.”, afirmou a ex-primeira-dama. A iniciativa de criação da escola bilíngue foi resultado de uma série de reuniões entre Michelle Bolsonaro, o governador Ibaneis Rocha e sua esposa Mayara Noronha, que atenderam à demanda da comunidade surda do DF por um ensino que valorizasse a Libras e o Português. A escola, que se torna um modelo a ser replicado em outros municípios brasileiros, oferece um ensino bilíngue de qualidade, com professores fluentes em Libras e metodologias visuais que atendem às necessidades dos estudantes surdos. A senadora Damares Alves ressaltou a responsabilidade e privilégio da diretora da escola, Aline Andrade, em relação à comunidade surda de todo o país, já que a escola deve servir de exemplo para outros municípios brasileiros e se tornar um “ponto de visitação” de prefeitos que buscam por “cases” de sucesso. A escola fica localizada na quadra 912 Sul do Plano Piloto. Após a cerimônia de inauguração, Michelle e o Governador, acompanhados das demais autoridades, descerraram o laço inaugural e fizeram a visita oficial para conhecer as instalações.

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Nota De Esclarecimento PL Mulher - Weaponization

No último final de semana, um jornal que recebe verbas de propaganda do governo (dinheiro público) e com acesso exclusivo (e indevido) a documentos sigilosos, publicou uma matéria (requentada) com partes do depoimento de um militar que trabalhava com o ex-Presidente Jair Bolsonaro. Essa “revelação” já havia sido feita em 2023, mas nunca conseguiram comprovar absolutamente nada contra a Presidente do PL Mulher – Michelle Bolsonaro – por uma razão simples: não há nada a ser comprovado. Trata-se de mais uma cortina-de-fumaça. Na ocasião, essa tentativa de destruição de reputação foi prontamente respondida por Michelle em seu discurso durante o Encontro do PL Mulher no estado do Espírito Santo ( assista em https://www.youtube.com/watch?v=zpfYZ9-xBc8&t=4752s ; iniciando em 1h18min52s até 1h21min54s). As razões para que agentes públicos “vazem” o teor de um documento sigiloso, ao qual nem a defesa dos indiciados tem acesso, parecem ser facilmente percebidas: Estranho mesmo (e grande parte da imprensa parece não querer ver) são esses “acessos” indevidos a inquéritos sigilosos enquanto nem mesmo os advogados dos acusados conseguem liberação dos dados para promoverem a defesa de seus clientes. Isso é uma afronta à Constituição e aos Direitos Humanos. Esses vazamentos seletivos, bem como a repercussão – aparentemente coordenada – em veículos de imprensa que recebem grandes “incentivos” de propaganda do governo, têm todas as características que indicam uma possível utilização da estrutura do estado para perseguir adversários políticos, algo semelhante ao que foi denunciado nos últimos anos nos Estados Unidos e na Venezuela, e é conhecido como weaponization. Repudiamos, veementemente, esse tipo de postura por parte de autoridades (weaponization) e continuaremos denunciando essas práticas inconstitucionais e antidemocráticas, no Brasil e no exterior, para que elas cessem o quanto antes. Quanto à resposta à publicação do jornal, recomendamos que assistam o vídeo no link disponibilizado acima. Assessoria de Comunicação do PL Mulher

PEDOFILIA: Crime covarde e inaceitável. Punição severa necessária

A pedofilia, um crime hediondo que assombra a sociedade, ganhou um novo capítulo na luta por justiça e, para o PL Mulher, a justa punição dos criminosos é uma pauta inegociável. Na última quinta-feira (12), a Câmara dos Deputados, com votação esmagadora dos parlamentares do PL, aprovou uma emenda ao projeto de lei do cadastro nacional de pedófilo, que permite a castração química, cumulativamente às penas já previstas, aos condenados por pedofilia.   A emenda foi votada separadamente e aprovada com o placar de 267 a 85 votos. A maioria dos votos contrários foi de parlamentares de partidos da extrema-esquerda (PT, PSol, PCdoB, PV, etc), os quais, habitualmente, votam favoravelmente em pautas que beneficiam os criminosos.   A castração química, um tratamento hormonal que reduz o desejo sexual, tem sido defendida por especialistas como uma forma de diminuir a reincidência de criminosos na prática de crimes sexuais.   Segundo as regras do Estado Democrático de Direito, independentemente de posição social, cor ou sexo, os criminosos, inclusive os que praticam a pedofilia, devem ser submetidos ao devido processo legal, com observância da ampla defesa, contraditório e demais garantias constitucionais. Uma vez condenados, devem pagar integralmente pelos seus crimes, até mesmo, com a possibilidade da castração química. Uma pena severa? Sim, mas compatível com a gravidade do crime praticado.   A prática da pedofilia tem aumentado nos últimos anos. Constantemente, os veículos de imprensa estampam em suas capas de sites e jornais os crimes mais bárbaros que podemos imaginar, praticados contra as nossas crianças, as quais estão sendo abusadas sexualmente todos os dias e isto tem que acabar.   Em Brasília, o ex-vice-presidente do PT-DF virou réu por estupro de vulnerável, Wilmar Lacerda responderá por crimes sexuais contra menores de idade. O político está preso na Papuda (clique aqui e leia matéria produzida pelo jornal Correio Braziliense).   Conforme foi noticiado pela imprensa, o cunhado da deputada federal Maria do Rosário (PT) foi flagrado com outro homem e duas meninas, de 11 e 15 anos, em um carro na avenida Farrapos, em Porto Alegre, durante uma blitz (clique e leia a matéria produzida pelo portal Terra).   Recentemente, em São Paulo, o Vereador Ivan Martins Colares (PCdoB) foi preso por estupro de vulnerável contra menor no litoral de SP (clique aqui e veja a matéria publicada no G1).   Estes são apenas alguns exemplos dos muitos casos que ocorrem diariamente em todo o Brasil em que a nova legislação poderá ser aplicada, sem exceções, caso sejam confirmadas as acusações a eles direcionadas.

Michelle Bolsonaro prestigia celebração do Bahrein em Brasília

A Presidente Nacional do PL Mulher, Michelle Bolsonaro, participou, a convite do Embaixador do Bahrein no Brasil, Bader Abbas Alhelaibi, nesta terça-feira (10) da celebração da Data Nacional do Bahrein, em evento realizado na embaixada do país em Brasília. A festividade marca o estabelecimento do Estado do Bahrein e o aniversário da ascensão ao trono do Rei Hamad bin Isa Al Khalifa, e celebrou também o progresso e o desenvolvimento do país árabe.Logo em sua chegada, Michelle foi recepcionada pela embaixatriz Yusra Allait, que a acompanhou durante todo o evento, e pelo embaixador Bader Abbas Alhelaibi. O embaixador Bader Abbas Alhelaibi, em seu discurso, falou sobre o desenvolvimento do seu país, de sua busca pela promoção e manutenção da paz, e em continuar o trabalho com o Brasil rumo à prosperidade mundial e no fortalecimento das relações bilaterais. A celebração contou também com a presença dos senadores Flávio Bolsonaro e Jorge Seif; e dos deputados federais Carol de Toni, Bia Kicis, Julia Zanatta, Helio Lopes e Paulo Bilynskyj. A data oficial é dia 16 de dezembro, mas foi antecipada para o dia 10 para se encaixar nas comemorações da embaixada durante o calendário de seu país. Sobre o BahreinBahrein, oficialmente o Reino do Bahrein, é um país insular na Ásia Ocidental. Está situado no Golfo Pérsico e compreende um arquipélago composto por 50 ilhas naturais e 33 ilhas artificiais adicionais, centradas na Ilha do Bahrein, que constitui cerca de 83 por cento da massa terrestre do país. O Bahrein está situado entre o Catar e a costa nordeste da Arábia Saudita, à qual está conectado pela King Fahd Causeway. A população do Bahrein é de 1.501.635 em 14 de maio de 2023, com base nas elaborações dos dados das Nações Unidas, dos quais 712.362 são cidadãos do Bahrein. A capital e maior cidade é Manama.Durante seu governo, o presidente Jair Bolsonaro fez questão de estreitar os relacionamentos com os países do Oriente Médio com o objetivo de trazer para o Brasil investimentos dos países do Golfo Pérsico – Bahrein (Manama), Emirados Árabes Unidos (Dubai) e Catar (Doha). – Bolsonaro se encontra com rei do Bahrein durante viagem ao paíshttps://g1.globo.com/politica/noticia/2021/11/16/bolsonaro-se-encontra-com-rei-do-bahrein.ghtmlDurante o seu governo, o ex-Presidente Bolsonaro procurou fortalecer as relações do Brasil com países da região do Golfo Pérsico, grandes produtores de petróleo e possuem fundos soberanos de investimentos – Bolsonaro embarca para viagem de uma semana por três países árabes em busca de investimentoshttps://g1.globo.com/politica/noticia/2021/11/12/bolsonaro-embarca-para-viagem-de-uma-semana-por-tres-paises-arabes-em-busca-de-investimentos.ghtmlPresidente visitará Emirados Árabes, Bahrein e Catar. Em Dubai, Bolsonaro estará na Expo 2020, um dos maiores eventos realizados desde o início da pandemia. – Presidente Jair Bolsonaro apresenta oportunidades do Brasil ao Bahreinhttps://www.gov.br/planalto/pt-br/acompanhe-o-planalto/noticias/2021/11/presidente-jair-bolsonaro-apresenta-oportunidades-do-brasil-ao-bahreinDurante cerimônia, ele destacou que o país conta com riquezas minerais em abundância, terras agricultáveis, belezas naturais, água potável, além da rica biodiversidade.

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Em relação às denúncias envolvendo o relacionamento entre a influenciadora digital Cíntia Chagas e o deputado Lucas Bove, informamos o seguinte: Repudiamos qualquer forma de violência contra as mulheres, em especial de violência doméstica, e a comprovação de tais práticas sempre resultará na solicitação de adoção de medidas severas do Partido contra eventuais agressores.

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Quanto à decisão da 4ª Turma do Superior Tribunal de Justiça que reconheceu a grave violência praticada contra a honra e a dignidade da senhora Michelle Bolsonaro, por meio de uma reportagem maldosa, irresponsável e mentirosa publicada pela Revista Isto É, em 2020;

CONFISSÕES E ESCONDERIJOS DA PERVERSA PERSPECTIVA “CANHOTA” NA MINUTA DO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

Dra. Nidia Regina de Sá As metas que foram apresentadas pelo governo atual, por meio do Projeto de Lei 2.614/2024, para o Plano Nacional de Educação 2024-2034, são inconsistentes e não se baseiam em suficiência de dados. O Projeto de Lei do PNE não aborda com clareza os macroproblemas da Educação nacional: não enfatiza dados, não se baseia em evidências, não faz um adequado diagnóstico da política pública educacional brasileira. Bem sinalizou o Tribunal de Contas da União – TCU, quando alertou que as ausências no rojeto de LeiL do PNE podem “levar à priorização de macroproblemas pouco relevantes ou à construção de metas e estratégias que não sejam adequadas para a resolução dos macroproblemas”[1]. No Projeto de Lei do PNE, há muitos aspectos não definidos, mas, “para o bom entendedor”, e para quem conhece as “manhas” da extrema-esquerda, os itens mais característicos do pensamento da esquerda foram retirados de propósito para que o PNE seja aprovado com mais facilidade. No entanto, não se engane, leitor, o Projeto de Lei Complementar (PLP) 235/2019, que trata do SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO é onde mora O MAIOR PERIGO. Se for aprovado o “Sistema Nacional de Educação”, o Plano Nacional de Educação não será mais tão importante, pois o SNE assumirá o protagonismo, dará todas as direções e construirá, por meio de pactuações, todas as normas para os sistemas, bem como fará a fiscalização e aplicará as sanções (administrativas, cíveis e criminais).Observe o que está expresso no último artigo do Projeto de Lei do PNE: Art. 23. Lei instituirá, no prazo de dois anos, contado da data de publicação desta Lei, o Sistema Nacional de Educação – SNE, responsável pela articulação entre os sistemas de ensino, em regime de colaboração, para a efetivação das diretrizes, das metas e das estratégias do PNE. A Lei que está na perspectiva do governo federal, referida no Art. 23 do Projeto de Lei, certamente é a futura Lei do Sistema Nacional de Educação, que é objeto do PLP 235/2019, apresentado por um Senador de esquerda, e que, inclusive, já foi aprovada por unanimidade no Senado, em 2022. Talvez, devido a essa aprovação em 2022, alguns se decepcionem com os senadores da oposição à época… Ocorre que as ciladas desse PLP são mesmo difíceis de serem percebidas por pessoas que não são da área jurídica. Mas, a extrema-esquerda é esperta com o uso das palavras e dos conceitos, assim, o PLP traz apenas uma pequena mudança, quase imperceptível: só que é uma mudança inconstitucional e que acabará com a autonomia dos estados e municípios, agredindo o sistema colaborativo que rege a União! Basta o fato de que “desconsidera” a obrigatoriedade do regime de COLABORAÇÃO entre os entes e “institui” também o regime de PACTUAÇÃO, o qual retira a autonomia dos estados e municípios, fragilizando o pacto federativo. Inclusive, essta fragilização mexe com uma das cláusulas pétreas da Constituição Federal, qual seja: “a forma federativa de Estado” (Art. 60, § 4º). Assim, o governo esquerdista poderá vir a modificar ou reconfigurar a Educação brasileira, com a possível aprovação da Lei do SNE, sem o amplo conhecimento da sociedade. Ou seja: a “alma” do PNE será mostrada daqui a 2 anos, pois, se aprovado o PLP 235/2019, os estados e os municípios terão seus poderes esvaziados e prefeitos e governadores poderão vir a ser meros “assinadores” de decisões tomadas por outros (pelas quais eles, estranhamente, serão responsabilizados). Diz o PLP 235/2019: Art. 3º São diretrizes do PNE a serem observadas nos planos decenais dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios para o decênio 2024-2034: […]– a pactuação federativa na coordenação e na implementação de  estratégias dos planos decenais de educação. (Grifos meus) Nesse PLP também está previsto que a pactuação será administrada e monitorada por instituições que serão representadas por pessoas indicadas para Comissões, as quais serão compostas com membros do FNE (Fórum Nacional de Educação), como: CONSED (Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Educação), UNIDIME (União dos Dirigentes Municipais de Educação), CUT (Central Única dos Trabalhadores), MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), Aliança Nacional LGBTI (Aliança Nacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transgêneras, Transexuais e interesexuais), UNE (União Nacional de Estudantes), UBES (União Nacional de Estudantes Secundaristas) e outras. Lembrando que o FNE foi reformatado pelo governo atual… É possível, então, que umas quinze pessoas tenham todo o poder de gerir e direcionar a Educação nacional, inclusive esvaziando o poder gestor do Ministério de Educação. Sabe-se que a esquerda fala muito em tudo ser “socialmente referenciado” e também incentiva os “movimentos sociais”, no entanto, no fundo – convenhamos – a extrema-esquerda defende o controle social, então: não se  trata de a sociedade fiscalizar o Estado, se trata de o Estado servir-se dos fóruns e movimentos sociais para fiscalizar pessoas, grupos, instituições e a própria sociedade! O Documento Final da CONAE, inclusive, diz que o Fórum Nacional de Educação (FNE) é a “expressão máxima de participação da sociedade diante das políticas públicas educacionais” – assim, se confirma que o que interessa ao governo atual são as instituições e o movimentos sociais que são indicados pela esquerda para representar a tal “participação social”.[i] Art. 10. Ato do Ministro de Estado da Educação disporá sobre a composição e o funcionamento do FNE, instância consultiva permanente de participação social, no âmbito do PNE. (Grifos meus) Só quem tem conhecimento jurídico entende que se trata de uma simples/escondida mudança que coloca todo o poder sobre o futuro da Educação nas mãos de uma pequena comissão de pessoas indicadas por instituições de base esquerdo-progressista e por algumas instituições governamentais. Esse tipo de regulamentação que pretende dar a um pequeno Comitê, ou seja, a uma pequena COMISSÃO DE PESSOAS NÃO ELEITAS, o poder de regulamentar, administrar, fiscalizar, punir etc, é uma estratégia de fortalecimento da influência política exercida para controlar a administração pública e as políticas públicas. Isso acarreta que setores, como o Poder Legislativo, pouco a pouco vão perdendo a capacidade de se responsabilizar pelas leis e de representar o povo. Assim,… Continuar lendo CONFISSÕES E ESCONDERIJOS DA PERVERSA PERSPECTIVA “CANHOTA” NA MINUTA DO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

PISTAS DEIXADAS PELAS EXCLUSÕES DE TEMAS DA CONAE 2024 NA MINUTA DO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

Dra. Nidia Regina de Sá   Estranhamente, mas espertamente, o Projeto de Lei do PNE – Plano Nacional de Educação (PL 2.614/2024) chegou à Câmara dos Deputados em tempo recorde: em junho de 2024. Refiro-me ao tempo recorde porque o Documento Final da CONAE – Conferência Nacional de Educação teve seu Documento Final tornado público em março de 2024. Como é costumeiro, um Projeto de Lei para o PNE é proposto pelo governo federal com base no Documento Final da CONAE.   Mais estranhamente ainda, é que o Projeto de Lei do PNE pouca coisa trouxe do Documento Final da CONAE. Imagino que o que gerou tal acontecimento inusitado foi: 1) que grupos distintos trabalharam para elaborar dois documentos, os quais, propositalmente não seriam apresentados à sociedade com grande aderência um ao outro; 2) o primeiro traz o viés ideológico da esquerda, o que dificulta a aprovação pelo Parlamento, e, o segundo, traz uma proposta mais técnica, para facilitar a aprovação).   Com certeza, o governo atual verificou que o Documento Final da CONAE 2024 foi ousado demais ao oferecer uma “foto com  alta resolução” a respeito do que pensa um governo de esquerda sobre a Educação, provocando desagrados. Uns desagradaram das verdades descobertas, outros desagradaram das verdades reveladas. Assim, certamente o governo federal decidiu fazer um apagamento dos seus inconfessados (ou pouco confessados) planos para o Plano.   Um terceiro motivo deve ter sido o fato de que, como confessa o Documento Final da CONAE 2024, há um desejo urgente de o governo federal mudar muita coisa ou quase tudo; o referido Documento explicitou a “necessidade” de que sejam elaboradas “diretrizes curriculares que tragam novas orientações” para inúmeras áreas da Educação.[i]   No entanto, avalio que, para o governo atual, não é mesmo interessante aprovar um Plano Nacional de Educação muito específico, muito claro; a mais adequada estratégia, para a esquerda, é aprovar um Plano que finque as bases para que seja possível ao governo fazer o que quiser, sem deixar muito claro o que pretende fazer.   Não dá para analisar o PNE sem entender o que está firmado no Documento Final da CONAE 2024, pois a “clareza” desse Documento incomodou os dois lados, por motivos diferentes. A clareza funcionou como uma confissão sobre as intenções escusas de controle estatal da população ampliado por meio da Educação.   Sabe-se que a Educação é um dos principais braços fortes de aprisionamento de um povo. Sempre que há a necessidade de esconder, ou torcer, a verdade, é a Educação que presta esse serviço de convencimento ou de treinamento da militância – a qual também precisa ser “emburrecida”, pois, se não o for, não se colocará a favor da perda de sua própria liberdade.   Alisto a seguir alguns aspectos que estavam bem presentes no Documento Final da CONAE e que foram “RETIRADOS” do Projeto de Lei do PNE: 1- a defesa das questões de gênero e do ativismo LGBTQIA+. No PL do PNE, a palavra “gênero não mais aparece e foi trocada pela palavra “sexo”. O “lugar” onde essas pautas de gênero, caras à esquerda, estão situadas no PL do PNE, é agora difícil de achar, no entanto, em minha opinião, o ativismo gay foi “escondido” na promoção de políticas em “contextos culturais diversificados” (Estratégia 3.6). No Documento Final da CONAE, ao contrário, os temas de “gênero, orientação sexual e raça” aparecem como “fio condutor” e como “marcadores” dos processos educacionais do ensino médio[ii], inclusive trazendo a novidade da garantia ao “acesso e permanência a estudantes da COMUNIDADE LGBTQIAPN+ no ensino fundamental e médio, com isonomia de condições às outras modalidades de educação básica e possibilidade de acesso à universidade pública e gratuita”.[iii]   2- a abolição da lógica meritocrática. Desprezando a avaliação do desempenho do estudante e trazendo a visão da “qualidade social da educação”, com suas dimensões intra e extra escolares, o PNE pretende levar a Educação brasileira a considerar, prioritariamente, na avaliação dos resultados educacionais do estudante, as desigualdades socioeconômicas, regionais, educacionais, culturais, as especificidades escolares, institucionais, territoriais, a diversidade e a pluralidade cultural, entre outros fatores.[iv]   Quando o Documento Final da CONAE fala em “romper com a visão centrada em testes estandardizados e na lógica de avaliação de resultados”, o governo confessa que não está interessado na efetiva avaliação dos resultados, pois, na ótica da extrema-esquerda, é a Educação pior possível que interessa. Avalio que esta é também uma forma, que o governo encontrou, de fugir das avaliações que mostram o fracasso da Educação sob a gestão da esquerda – que tem por projeto de perpetuação no poder o “emburrecimento programado”.[v]   3- o objetivo de “atender, com qualidade e equidade,100% da demanda das crianças de até 3 anos e 11 meses no sistema/rede de ensino”. Ou seja, segundo o Documento Final da CONAE 2024, todos os bebês e crianças até 3 anos e 11 meses, deverão estar nas creches “até o final da vigência deste PNE”.[vi]   No Projeto de Lei do PNE, a questão aparece mais leve na meta 1.a: “Ampliar a oferta de educação infantil para atender, no mínimo, 60% (sessenta por cento) das crianças de até três anos ao final da vigência do Plano Nacional de Educação – PNE”.   De outra forma, é estabelecido que é uma meta (1.c): “Universalizar, até o terceiro ano do período de vigência do PNE, o acesso à educação infantil na pré-escola, para atender a todas as crianças de quatro a cinco anos”. Também aparece na Estratégia 1.4: “Fortalecer o acompanhamento e o monitoramento do acesso e da permanência das crianças na educação infantil” […]. (Grifos meus)   A questão central é: Para que os municípios efetuem seu planejamento, não é mais adequado acompanhar a necessidade de vagas na educação infantil do que acompanhar o acesso e a permanência? Quando vier a se monitorar o acesso e a permanência, se monitorará, em verdade, se as famílias estarão cumprindo uma possível obrigatoriedade de acessar o que, possivelmente, um grupo delas não quererá acessar: a oportunidade… Continuar lendo PISTAS DEIXADAS PELAS EXCLUSÕES DE TEMAS DA CONAE 2024 NA MINUTA DO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO