Estoques – Deputada quer o triplo de folgas para o trabalhador que doar sangue

Deputada federal Rosana Valle (PL-SP) - Foto: divulgação/Agência Câmara de Notícias

Atualmente, doadores têm direito a uma ausência justificada no trabalho por ano; proposta de Rosana Valle (PL-SP) também prevê uma folga a cada dois meses para quem doar plaquetas Brasília – A deputada federal Rosana Valle (PL-SP) quer o triplo de folgas no ano para trabalhadores que doarem sangue. De autoria da liberal, o texto 1.862/2025 altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e garante o direito a uma ausência justificada por ano para cada doação realizada, com o limite máximo de três doações no período de 12 meses. Protocolada na última quinta-feira, 25/4 na Câmara dos Deputados, em Brasília-DF, a matéria também contempla a doação de plaquetas. Neste caso, registrados na CLT terão um dia de folga a cada dois meses. A ideia de Rosana Valle (PL-SP) é reconhecer a relevância social da doação de sangue, valorizar o gesto solidário e propor uma compensação a mais ao trabalhador brasileiro que se dispõe a contribuir com hemocentros de todo o País. A congressista lembra que é recorrente a defasagem nos estoques em várias regiões do Brasil, o que prejudica o atendimento a chamados de urgência e de emergência para a transfusão, incluindo casos de risco de morte: “Nos últimos anos, diversos hemocentros enfrentaram situações críticas de desabastecimento. O da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, por exemplo, chegou a operar com menos de 30% do estoque ideal em períodos de férias e em feriados prolongados. Já o hemocentro da Fundação Pró-Sangue, também de São Paulo, teve armazenamento abaixo de 22% para os tipos O e B. O ajuste é urgente”. Dados do Ministério da Saúde revelam que, até 2022, apenas 1,4% da população se enquadrava como doadora regular de sangue no Brasil, o que representa 14 pessoas a cada mil habitantes, com um total de 3,1 milhões de doações de sangue por ano no Sistema Único de Saúde (SUS). Embora esteja dentro do parâmetro mínimo recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) – de 1% a 3% -, a taxa ainda é insuficiente para atender à demanda crescente por transfusões no País. Desta forma, no entendimento de Rosana, é necessária a adoção de políticas públicas, como o projeto de lei de sua autoria, que incentivem a doação regular e garantam a estabilidade dos estoques ao longo do ano: “Ao permitir a ausência no trabalho por um dia a cada quatro meses para doação de sangue e a cada 60 dias para doação de plaquetas, criamos estímulos concretos. Vale lembrar que, cada doação pode salvar até quatro vidas”, detalha a deputada federal em segundo mandato e presidente de Executiva Estadual do PL Mulher de São Paulo. Rosana Valle (PL-SP) ainda defende que, a exigência de comprovação por declaração emitida pelo hemocentro garante controle e evita abusos, mantendo o equilíbrio entre o benefício social e a rotina das empresas: “Este projeto é de grande relevância social; contribui diretamente para salvar vidas, fortalece a cultura da solidariedade e oferece segurança jurídica, tanto ao trabalhador quanto ao empregador”. Uma vez protocolado, o projeto de lei 1.862/2025 tramitará pelas Comissões Temáticas da Câmara dos Deputados, e caso seja necessário, irá a Plenário. Fonte: Assessoria de Imprensa • Fiamini – Soluções Integradas em Comunicação – *a serviço do Gabinete da Deputada Federal Rosana Valle (PL-SP)*

Assistência | Deputada quer auxílio emergencial nacional para vítimas de enchentes

Deputada federal Rosana Valle (PL-SP) - Foto - divulgação/Assessoria de Imprensa

Proposta de Rosana Valle (PL-SP) prevê pagamento de parcela única para titulares do Bolsa Família e do Benefício de Prestação Continuada (BPC); medida é válida para quem mora em municípios em situação de calamidade pública reconhecida pelo governo federal Brasília – A deputada federal Rosana Valle (PL-SP) quer instituir no Brasil um auxílio emergencial para vítimas de enchentes e de outros desastres naturais. De acordo com o projeto de lei da liberal, devem ser atendidos com a medida titulares do Bolsa Família e do Benefício de Prestação Continuada (BPC). O texto 1.273/2025 prevê repasse de parcela única equivalente ao valor já recebido no mês de referência. Para ter direito, os beneficiários precisam morar em municípios que tiverem situação de calamidade pública reconhecida pelo governo federal. Segundo a proposta da parlamentar do PL-SP, o auxílio-emergencial será cumulativo com outros repasses assistenciais e previdenciários. O pagamento será operacionalizado da mesma forma, sob o controle do Cadastro Único (CadÚnico). A ideia de Rosana (PL-SP) é criar um aporte temporário – um apoio financeiro imediato para quem sofre impacto socioeconômico por força de fenômenos extremos, como incêndios e inundações. O “plus” deve alcançar parte das mais de 20,4 milhões de famílias que já são assistidas com auxílios no Brasil, atualmente. Na prática, a iniciativa vai ampliar os repasses temporariamente para os que já recebem e incluir novos beneficiários em momentos de crise: “Desta forma, o auxílio-emergencial poderá ser aumentado ou estendido, conforme a necessidade. O recente desastre climático que devastou o Rio Grande do Sul mostrou a necessidade de políticas públicas contínuas e estruturadas que atendam as vítimas, sobretudo as que vivem em áreas de risco e que têm pouco ou nada de reserva. Muitas vezes, elas perdem tudo e, em meio à tragédia, ainda precisam encontrar forças para recomeçar”, defende a deputada. De acordo com Rosana (PL-SP), o Plano Nacional sobre Mudança do Clima alerta que, desastres naturais aumentam a vulnerabilidade dos mais pobres, gerando insegurança alimentar e doenças, além de perdas materiais. Uma vez protocolado, o projeto de lei 1.273/2025 tramitará pelas Comissões Temáticas da Câmara dos Deputados, e caso seja necessário, irá a Plenário. Secas, deslizamentos e desmatamento O Relatório de Risco Mundial de 2024, elaborado pela Ruhr University Bochum, da Alemanha, aponta para os países mais vulneráveis a catástrofes naturais. Na 41ª posição, o Brasil apresenta desafios não só com enchentes. Secas, deslizamentos de terra e desmatamento também estão entre as principais preocupações.O estudo analisou a vulnerabilidade e o impacto socioeconômico face a catástrofes de 193 países, utilizando o Índice de Risco Mundial como principal ferramenta. Fonte: Assessoria de Imprensa | Fiamini – Soluções Integradas em Comunicação – a serviço do Gabinete da Deputada Federal Rosana Valle (PL-SP)

“Querem transformar discurso em crime e opinião em golpe”, diz Rosana Valle sobre Bolsonaro se tornar réu

Deputada federal Rosana Valle (PL-SP) - Foto: Divulgação/Assessoria de Imprensa

Deputada federal em segundo mandato pelo PL e presidente estadual do PL Mulher de SP gravou vídeo condenando decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que atinge o ex-presidente da República e aliados; para a liberal, Alexandre de Moraes não pode ser, ao mesmo tempo, num processo vítima, acusador e juíz Brasília – A deputada federal Rosana Valle (PL-SP) criticou a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) quanto ao julgamento que tornou Jair Bolsonaro (PL) réu pelos atos de 8 de janeiro. Em vídeo enviado a aliados, a congressista defendeu o ex-presidente da República e alertou para uma “criminalização da divergência”: “Querem transformar discurso em crime e opinião em golpe”, afiançou a parlamentar. Em julgamento realizado nesta semana, a Primeira Turma do STF aceitou a denúncia contra Bolsonaro e outros sete ex-integrantes do governo do liberal, incluindo três generais do Exército. Eles fariam parte do que a Procuradoria-Geral da República (PGR) denomina de “núcleo crucial de uma trama golpista” contra a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nas eleições de 2022, o que, para Rosana não faz o menor sentido: “Estou estarrecida. O que estão fazendo não é Justiça; é perseguição clara. Querem transformar discurso em crime, opinião em golpe. Não precisa ser advogado para entender que este julgamento fere os princípios mais básicos da Constituição Federal. Um juíz não pode ser ao mesmo tempo vítima, acusador e julgador”, criticou a deputada, fazendo alusão a Alexandre de Moraes, relator do caso. Durante o julgamento, o ministro da Alta Corte defendeu que houve no Brasil “tentativa de golpe de Estado violentíssimo, com fogo e destruição ao patrimônio público” e classificou o 8 de janeiro como “guerra campal”, o que Rosana refuta veementemente: “Não teve arma, não teve ação organizada. Bolsonaro nem no Brasil estava em 8 de janeiro e, ainda assim, se tornou réu. Estamos vivendo tempos difíceis e perigosos. Mesmo quem não gosta do Bolsonaro deveria se preocupar. Porque, amanhã, a vítima pode ser qualquer um que ouse pensar diferente”. A parlamentar também não poupa críticas aos demais ministros que decidiram tornar o ex-presidente da República e, hoje, presidente de Honra do PL réu no processo do 8 de janeiro. Assim como Moraes, Flávio Dino, Luiz Fux e Cármen Lúcia, além do presidente da Primeira Turma da Alta Corte, Cristiano Zanin, votaram pela aceitação da denúncia: “Agora, no Brasil, querem criminalizar a divergência. Se divergência vira crime, ninguém está mais seguro no País. E tem mais: em meio aos presos do 8 de janeiro, tem uma mãe de duas crianças, sem atencedentes criminais, que ficou detida há dois anos, sendo que pode ficar mais 12 anos na cadeia”, reforçou, indignada, a congressista, que a favor da anistia. Rosana se refere à cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos, reconhecida pelo STF por vandalizar o monumento A Justiça, em frente à sede da Corte, com batom, em 8 de janeiro. Na segunda-feira (24/3), Fux pediu vista e paralisou o julgamento da mulher, que agora está em prisão domiciliar. Moraes e Dino já votaram para que ela seja condenada a 14 anos de prisão. Por fim, no vídeo enviado a aliados, a deputada federal, que cumpre o segundo mandato em Brasília-DF e preside o PL Mulher no estado de São Paulo, adiantou que estará na manifestação que Bolsonaro organiza para o próximo dia 6, na avenida Paulista: “Em 6 de abril, vou estar na Paulista, pedindo por Justiça e pela anistia aos presos políticos. A hora de falar é agora! O silêncio favorece quem quer calar os outros”. Fonte: Assessoria de Imprensa • Fiamini – Soluções Integradas em Comunicação – *a serviço do Gabinete da Deputada Federal Rosana Valle (PL-SP)*

Artigo | Opinião O batom e a estátua: Corte de Justiça ou sanha inquisitória?

*Rosana Valle é deputada federal pelo PL-SP, em segundo mandato; presidente da Executiva Estadual do PL Mulher de São Paulo; jornalista há mais de 30 anos; e autora dos livros “Rota do Sol” 1 e 2 - Foto: divulgação/Assessoria de Imprensa

Deputada federal Rosana Valle (PL-SP)* Brasília – A Justiça implacável é a pior das injustiças.” Esta frase joga luz à uma dura verdade: quando a Justiça é fria, sem considerar as circunstâncias humanas, deixa de ser justa. Pois bem, o sentido da Justiça precisa ir além da letra fria da lei. É preciso olhar para o contexto, agir com empatia e discernimento — do contrário, o que deveria ser equilíbrio se transforma em punição desproporcional e cruel. Por 25 anos, fui jornalista. Entrei para a Política, em 2019, com o coração cheio de idealismo e de esperança. Mas estou perplexa. Não imaginava que viveria um momento tão frágil da nossa Democracia. Ver instituições se afastarem dos seus princípios mais básicos, especialmente o Judiciário, é preocupante. O que temos, hoje, são decisões parciais, perseguições seletivas, censura disfarçada — tudo chancelado por quem deveria garantir os direitos do cidadão. A percepção nas ruas vai ficando cada vez mais clara: Todos são iguais perante à lei — menos os 11 ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). A Suprema Corte, em vez de proteger a Democracia, ganhou superpoderes e está perdendo a medida. Ministros extrapolam limites, violam a imunidade parlamentar, atacam a liberdade de expressão e censuram os críticos. Deputados eleitos pelo povo, com votações expressivas, já perderam mandatos, ou estão prestes a perder, por decisões que não seguem, me parece, o devido processo legal. O direito à ampla defesa tem sido ignorado. Há prisões preventivas sem prazo, penas desproporcionais, brasileiros exilados por medo. Enquanto isso, quem cometeu crimes graves parece ser premiado. André do Rap, apontado como chefão do Primeiro Comando da Capital (PCC), foi solto pelo STF, desapareceu no mesmo dia e segue foragido, comandando crimes do submundo. O ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (MDB), condenado a mais de 400 anos de prisão, está solto e virou, pasmem, influenciador digital. A frase “Perdeu, mané!” virou símbolo de um Supremo que parece ter virado as costas para o povo. Abriram, afinal, as prisões e enterraram a “Lava Jato” — operação que revelou os maiores escândalos de corrupção da História recente de nossa República. Enquanto isso, uma mãe de família é condenada pelo STF a 14 anos de prisão, por pichar com batom uma estátua em frente à sede da Corte. Sim, 14 anos – por um ato sem violência, facilmente removível. A decisão choca o País e reforça a dúvida: estamos diante de uma Corte de Justiça ou de uma sanha inquisitória? A toga, símbolo de imparcialidade, hoje flerta com o autoritarismo. Ministros se colocam acima da crítica, decidindo quem pode falar e o que pode ser dito. A descrença na Justiça tomou as ruas, as redes sociais e os lares brasileiros. Ocorre que, quando a fé nas instituições se rompe, a Democracia se fragiliza. Cabe à Suprema Corte retomar o bom senso e o respeito à Constituição Federal, a qual diz tanto defender. A Justiça, em regra, deve proteger liberdades — não sufocá-las. E, aos que se julgam acima de tudo e de todos, donos da verdade absoluta, deixo um alerta: a História será nosso melhor juiz, e ela, certamente, não vai absolver os que traíram não só nossa Carta Magna, mas, sobretudo, o povo brasileiro! *Rosana Valle é deputada federal pelo PL-SP, em segundo mandato; presidente da Executiva Estadual do PL Mulher de São Paulo; jornalista há mais de 30 anos; e autora dos livros “Rota do Sol” 1 e 2

Rosana Valle entra para a lista das 10 mulheres mais votadas do Brasil nas eleições de 2024

Deputada federal Rosana Valle (PL-SP) - Foto: divulgação/Assessoria de Imprensa da Deputada

Deputada federal do PL em segundo mandato concorreu à Prefeitura de Santos-SP no ano passado; com 103.592 dos sufrágios válidos, liberal levou o pleito para o segundo turno, quebrando uma hegemonia de mais de 25 anos Brasília – Candidata a prefeita de Santos-SP no último pleito municipal, a deputada federal Rosana Valle (PL-SP) integra a lista das 10 mulheres mais votadas no Brasil em 2024. Nas eleições do ano passado, a liberal levou a cidade, uma das maiores do estado, para o segundo turno, algo que não acontecia em 25 anos de disputa ao Executivo. Elaborado por Rafael Blener, especialista em Estratégia e Marketing Político, o levantamento “Mulheres Líderes: As 10 Mais Votadas no Brasil” abarca outras representantes femininas de relevo da Política nacional, como Cristina Graeml (PMB), Rosiane Modesto de Oliveira (União Brasil), Maria Thereza Paschoal de Moraes (Progressistas) e Tabata Amaral (PSB). Em seu segundo mandato na Câmara dos Deputados, em Brasília-DF, a parlamentar do PL concorreu pela primeira vez ao Executivo no ano passado. Disputou com a máquina um dos maiores orçamentos do estado paulista: R$ 5,5 bilhões. Cidade natal de Rosana e seu reduto eleitoral, Santos a concedeu no primeiro turno, exercido em 6/10, 99.999 votos. Quebrou-se, já ali, uma hegemonia de mais de 25 anos, já que o município de 429,5 mil habitantes definiu, neste hiato, a disputa pelo Palácio “José Bonifácio” sempre em primeiro turno, e elegendo, inclusive, o mesmo grupo político. Já na segunda etapa de votação em 2024, ocorrida em 27/10, a congressista obteve 46,63% dos sufrágios válidos para a Prefeitura, alcançando históricos 103.592 votos – sendo a única mulher do PL do Brasil a ter recall suficiente para compor o ranking de representatividade feminina nas urnas em 2024. De acordo com Rosana (PL-SP) , apesar de não ter alcançado, desta vez, a vitória – a diferença entre a liberal e o prefeito reeleito foi de apenas 14.970 votos -, seu grupo político saiu fortalecido da disputa, com quatro vereadores eleitos e com discurso azeitado para os próximos pleitos, que tem como base os valores e os princípios da Direita, eficiência governamental e redução de custos da máquina pública: “Há quase 30 anos, Santos não tinha segundo turno. Com uma campanha limpa, propositiva e que tinha à frente lideranças multiplicadoras, conseguimos um resultado histórico, com uma votação expressiva e deixando claro para os santistas que nosso trabalho é permanente. Temos compromisso com o Brasil, com o estado de São Paulo, com a Baixada Santista e o Vale do Ribeira”, analisa a liberal, que também é presidente da Executiva Estadual do PL Mulher de São Paulo. Nas eleições de 2024, Rosana (PL-SP) liderou a coligação “Santos Valle Muito Mais”, composta, também, por MDB, Mobiliza e PRD. Na vice, estava o ex-vereador emedebista Sadao Nakai. No total, o arco partidário contou com 88 candidatos ao Legislativo. Ranking O ranking “Mulheres Líderes: As 10 Mais Votadas no Brasil em 2024” é liderado pela deputada federal Tabata Amaral (PSB), que disputou a Prefeitura de São Paulo-SP e conquistou 605.552 votos. Na sequência, vem Cristina Graeml (PMB), com 390.254 sufrágios de Curitiba-PR, e Maria do Rosário (PT), com 254.128 votos em Porto Alegre-RS. O levantamento ainda abarca Adriane Barbosa Nogueira Lopes (Progressistas) e Rosiane Modesto de Oliveira (União Brasil), de Campo Grande-MS; Marília Aparecida Campos (PT), de Contagem-MG; Natália Bastos Bonavides (PT), de Natal-RN; Adriana Sauthier Accorsi (PT), de Goiânia-GO; e Maria Thereza Paschoal de Moraes (Progressistas), de Londrina-PR. Fonte: Assessoria de Imprensa • Fiamini – Soluções Integradas em Comunicação – a serviço do Gabinete da Deputada Federal Rosana Valle (PL-SP)

Deputada quer derrubar contribuição ao INSS de aposentados que voltam a trabalhar

Deputada federal Rosana Valle (PL-SP) -Foto: divulgação/Agência Câmara de Notícias

Proposta de Rosana Valle (PL-SP) corrige distorção que impõe obrigação ao brasileiro de pagamento, mesmo não tendo mais direito a quase nenhum benefício do governo federal, por meio de novo vínculo Brasília – A deputada federal Rosana Valle (PL-SP) quer isentar de contribuição ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) os aposentados que voltarem a trabalhar por meio do Regime Geral de Previdência Social (RGPS). Protocolado no Congresso Nacional para tramitação, o texto 515/2025, de autoria da liberal, corrige a distorção, colocando fim à obrigação do recolhimento, uma vez que, ao retornar à atividade laboral, o aposentado perde, praticamente, todos os benefícios garantidos em lei em relação ao novo vínculo, não tendo, assim, retorno do que paga novamente à Previdência. Atualmente, mesmo após cumprirem de forma integral o período contributivo necessário para a primeira aposentadoria, os beneficiários que permanecem no mercado de trabalho seguem obrigados a fazer recolhimentos previdenciários, mas sem obter, em contrapartida, novos direitos trabalhistas, exceto o Salário-Família e a Reabilitação Profissional. Uma vez protocolada, a matéria 515/2025 segue para a avaliação das Comissões Permanentes da Câmara dos Deputados. Posteriormente, se necessário, vai à votação em Plenário. No entendimento da parlamentar do PL-SP, as atuais regras previdenciárias são injustas, pois o aposentado que opta em prosseguir com a atividade profissional não pode ser contemplado, por exemplo, com uma nova aposentadoria, ou ter eventual aumento no benefício que já recebe por mês da Previdência Social, apesar da continuidade de contribuição ao INSS. Outro fator que justifica a isenção de pagamentos a aposentados que permanecem trabalhando no Brasil, segundo Rosana Valle (PL-SP), é que, a tributação adicional reduz ainda mais a renda líquida daqueles que necessitam complementar o orçamento doméstico, a fim de assegurar condições mais dignas de sobrevivência. Atualmente, o valor mínimo dos benefícios do INSSé R$ 1.518: “Este projeto de lei retrata bem a realidade dos brasileiros que voltaram a trabalhar pelo Regime Geral de Previdência Social, ou que continuam trabalhando na mesma função, mesmo após a aposentadoria. É injusto manter uma contribuição para quem já cumpriu, ao longo de décadas, com suas obrigações previdenciárias. Em tempos de inflação alta, que pesa diretamente no preço dos alimentos, esta lei é necessária. Precisamos garantir melhores condições de vida aos aposentados. Este valor, no final, faz muita diferença”  defende Rosana, que está no segundo mandato como deputada federal e é presidente da Executiva Estadual do PL Mulher de São Paulo. Dados do Ministério da Previdência Social mostram que, em janeiro deste ano, cerca de 70% dos aposentados e pensionistas recebiam um salário mínimo, o que corresponde a cerca de 28,5 milhões de pessoas. STF A possibilidade de recalcular o valor da aposentadoria com base em novas contribuições foi afastada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A decisão foi consolidada no julgamento do Recurso Extraordinário 661.256, de 2016. Na ocasião, o STF fixou o entendimento de que, no âmbito do RGPS, apenas a lei pode instituir vantagens e benefícios previdenciários, inexistindo, até o momento, previsão legal para a chamada “desaposentação” ou “reaposentação”. Fonte: Assessoria de Imprensa | Fiamini – Soluções Integradas em Comunicação – a serviço do Gabinete da Deputada Federal Rosana Valle (PL-SP)

Rosana Valle questiona possível recusa de mamografia para mulheres 40+

|ANS E MINISTÉRIO DA SAÚDE| A deputada federal Rosana Valle (PL-SP) oficiou o presidente da agência reguladora e a União, alertando sobre Consulta Pública que indica este tipo de exame apenas para quem tem a partir de 50 anos; segundo Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), 40% dos casos de câncer de mama são identificados antes dos 50 anos. Confira abaixo a matéria na íntegra (*) São Paulo – A deputada federal Rosana Valle (PL-SP) protocolou um ofício na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e no Ministério da Saúde cobrando explicações “e clareza” quanto à Consulta Pública 144. Lançada recentemente pela entidade reguladora, a medida, na análise da liberal, “confusa e com ares de obstrução”, pode impedir o acesso de brasileiras de 40 a 50 anos a mamografias viabilizadas por planos de saúde. A ANS avalia a criação de uma “Certificação de Boas Práticas em Atenção Oncológica”, que tem como critério a indicação do exame de rastreio na rede privada apenas a partir dos 50 anos, e a cada dois anos – e não mais anualmente. Na prática, a partir desta Consulta Pública em aberto, existe o risco de médicos da rede privada começarem a recomendar mamografia apenas para pacientes com mais de 50 anos, uma vez que a decisão estará, em tese, condicionada ao “padrão de qualidade” a ser considerado pelos convênios na liberação da tal certificação. Questionamentos e alertas No ofício endereçado ao diretor-presidente da ANS , Paulo Roberto Rebello Filho, e à ministra da Saúde, Nísia Trindade, na sexta-feira, 24/1, Rosana justifica que, diminuir a periodicidade deste tipo de análise para dois anos e aumentar a idade recomendada faz com que menos mamografias sejam autorizadas pelos convênios – o que, aparentemente, vai ao encontro “de interesses econômicos” dos planos de saúde. “A criação de um selo de qualidade é positiva, mas condicionar sua outorga ao pedido de mamografia só a partir dos 50 anos, e ainda a cada dois anos, vai na direção contrária da recomendação da maior parte das entidades médicas. Isso é lamentável; parece até mentira! Cerca de 40% dos diagnósticos de câncer de mama são abaixo dos 50 anos. Isso é um retrocesso!”, exclama a congressista. Rosana se refere a práticas de Medicina do País que preconizam este tipo de exame a partir dos 40 anos, e com indicação anual, como é o caso da Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama) e a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM). A liberal também alerta que, o número de jovens diagnosticadas com câncer de mama tem crescido no Brasil. Segundo dados de 2009 do Instituto Nacional de Câncer (Inca), do total de pacientes com a doença, a faixa etária até 40 anos representava 7,9% do total de acometidas. Já em 2020, o percentual chegou a 21,8%. De acordo com a parlamentar do PL-SP, outro fator importante que justifica o pedido de mudança na Consulta Pública da ANS é o fato de o câncer de mama em jovens ter a tendência de ser mais agressivo, o que demanda, consequentemente, diagnóstico precoce: “Isto tudo está me parecendo uma grande trapalhada da ANS ou, de maneira consciente, um plano para que os convênios tenham mais lucro e menos gastos – sendo que as duas opções são absurdas. Na prática, os médicos da rede privada vão recomendar que a mamografia seja feita a partir dos 50 anos, possivelmente pressionados pelas operadoras, que vão condicionar a decisão a tal Certificação de Boas Práticas em Oncologia”, teme a liberal, que está no segundo mandato no Congresso Nacional e, também, é presidente da Executiva Estadual do PL Mulher de São Paulo. Parecer contrário à medida Na qualidade de cidadã, Rosana acessou a Consulta Pública 144 e deu parecer contrário à ideia de baixar a indicação de mamografia para cobertura dos planos de saúde de 40 para 50 anos: “E, na qualidade de deputada federal, estou cobrando explicações e clareza da ANS e do Ministério da Saúde neste processo. A falta de credibilidade do governo federal cresce, a cada dia. A União precisa, com urgência, melhorar sua Comunicação e parar de brincar com a vida dos brasileiros. Quando questionada sobre o assunto, a ANS diz que não muda nada. Então, pergunto: para que a tal Consulta Pública? Está parecendo a história do Pix – não iam taxar, mas iam monitorar. E monitorar para que? Por fim, derrubaram tudo”, relembra a congressista. Fonte: (*) Jornalista Osvaldenir Stocker para Imprensa Oficial PL-SP, com informações de release encaminhado pela assessoria de Imprensa Fiamini Soluções Integradas em Comunicação, em 25 de janeiro de 2025.

Rosana Valle segue numericamente na liderança pela Prefeitura de Santos-SP

Deputada Rosana Valle (PL-SP) - Foto: Assessoria de Imprensa da deputada

Candidata do PL tem vantagem numérica em todos os cenários sobre o atual prefeito, Rogério Santos (Republicanos); intenção de votos espontâneos para a candidata bolsonarista dobrou em comparação com o último estudo do Paraná Pesquisas São Paulo – Levantamento divulgado há poucas horas pelo Instituto Paraná Pesquisas mostra que a corrida eleitoral para a Prefeitura de Santos-SP mantém um cenário estável, com a candidata Rosana Valle (PL-SP) à frente do atual mandatário, Rogério Santos (Republicanos). No cenário estimulado, a bolsonarista abre 5,8 pontos percentuais de diferença sobre Rogério – 38,6% a 32,8%. A candidata Telma de Souza (PT) aparece com 15,6%. Já Nando Pinheiro (Avante) pontua 1,1%. No recorte espontâneo, quando os eleitores apontam suas preferências sem alternativa de resposta, Rosana (PL-SP) lidera o cenário com 20,8% das intenções de voto, seguida do atual prefeito, que soma 16,8%, e da candidata petista, que aparece com 3,9%. Não sabem ou não opinaram somam 50%. Brancos e nulos, 6,8%. O estudo do Paraná Pesquisas mostra, ainda, que, em dois meses, a bolsonarista dobrou seu percentual de intenções de votos. Em junho deste ano, Rosana (PL-SP), que está em seu segundo mandato como deputada federal, tinha 10,8% da preferência do eleitorado santista. De acordo com a candidata à majoritária do PL, que lidera a coligação “Santos Valle Muito Mais”, composta também por MDB, Mobiliza e PRD, o levantamento do Paraná Pesquisas consolida o desejo de mudança da população: “Faltam, ainda, 40 dias para a eleição e seguimos na liderança quanto à preferência dos santistas. Fico honrada com esse reconhecimento da população, pois estamos fazendo uma campanha limpa e propositiva, em todos os bairros da cidade. Temos um grupo político forte, que conhece os problemas de Santos e que elaborou, de forma integrada, um plano de governo eficiente, que prevê o enfrentamento de problemas crônicos na Saúde, na Segurança Pública e na Mobilidade Urbana”, observa Rosana (PL-SP), que tem na vice o ex-vereador Sadao Nakai (MDB). 2° turno Num provável cenário de segundo turno, o estudo do Paraná Pesquisas mostra que a bolsonarista manteve vantagem sobre o atual mandatário, com 3,8 pontos percentuais acima de Rogério – 46,8% a 43%. Não sabem ou não opinaram somam 3,5%. Brancos e nulos, 6,8%:Apoio Presidente da Executiva Estadual do PL Mulher de São Paulo, Rosana (PL-SP) conta com o apoio de Jair Bolsonaro, ex-presidente da República e presidente de Honra do PL, e de Michelle Bolsonaro, ex-primeira-dama do Brasil e presidente nacional do PL Mulher. O casal, inclusive, participou, em Santos, do lançamento da pré-campanha de Rosana (PL-SP). Realizado em 14/7 (domingo), o evento reuniu mais de 5 mil pessoas. Metodologia O levantamento do Instituto Paraná foi realizado de forma presencial, entre os dias 23 e 26 de agosto. O grau de confiança da pesquisa é de 95% e a margem de erro é de 3,5 pontos para mais ou para menos. O estudo está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o n° SP-02919/2024. Fonte: Assessoria de Imprensa • Fiamini – Soluções Integradas em Comunicação – a serviço do Diretório Municipal do PL de Santos-SP

Jair e Michelle Bolsonaro oficializam Rosana Valle pré-candidata à Prefeitura de Santos-SP

Presidente do PL Mulher, Michelle Bolsonaro, Presidente de Honra do PL ex-presidente Jair Bolsonaro e a Deputada Federal, pré-candidata a prefeitura de Santos, Rosana Valle (PL-SP) - Foto: Assessoria de Imprensa • Fiamini - Soluções Integradas em Comunicação

São Paulo – Lançamento da pré-candidatura à majoritária da santista reuniu mais de 4 mil pessoas, no Blue Med Convention Center, no último domingo,14; evento também contou com a presença de pré-candidatos a prefeito, vice-prefeito e vereador da Baixada Santista e do Vale do Ribeira e de lideranças estaduais e nacionais do PL

Rosana Valle empossa mais 17 mulheres para presidirem ala feminina do PL em cidades paulistas

Presidente da Executiva Estadual do PL Mulher de São Paulo, deputada federal Rosana Valle (PL-SP) - Foto: Fiamini - Soluções Integradas em Comunicação

São Paulo – A presidente da Executiva Estadual do PL Mulher de São Paulo, deputada federal Rosana Valle (PL-SP), empossou mais 17 presidentes da ala feminina do partido de cidades do interior e da região metropolitana do estado de São Paulo.