Brasília – Em defesa da saúde da mulher, a deputada federal Júlia Zanatta (PL-SC) protocolou um requerimento de urgência para a apreciação do Projeto de Lei nº 184/2025, de autoria da deputada Rosana Valle (PL/SP). A proposta altera a Lei nº 11.664/2008 para garantir que mulheres a partir dos 40 anos possam realizar mamografias preventivas anualmente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), salvo recomendação médica em contrário. O pedido de urgência foi apresentado após uma reunião da parlamentar com representantes da Rede Feminina de Combate ao Câncer de Içara (SC), que relataram a importância de ampliar o acesso ao diagnóstico precoce e demonstraram preocupação com o aumento dos casos em mulheres mais jovens. Essa preocupação é respaldada por dados recentes. Um levantamento divulgado pelo Instituto Oncoguia revelou que os casos de câncer de mama em mulheres jovens — com menos de 50 anos — têm crescido significativamente no Brasil, exigindo uma mudança de postura nas políticas públicas de rastreamento e prevenção. O estudo destaca ainda que cerca de 35% dos novos casos registrados em 2020 ocorreram justamente nessa faixa etária. A proposta do PL 184/2025 segue as recomendações de entidades como o Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR), a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) e a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), que defendem a realização da mamografia a partir dos 40 anos como medida eficaz de prevenção. “A política atual recomenda o rastreamento apenas a partir dos 50 anos, ignorando o crescimento alarmante de casos em mulheres mais jovens. Essa mudança pode salvar vidas”, afirmou a deputada Júlia Zanatta (PL-SC). “Além disso, diagnósticos precoces reduzem os custos com tratamentos emergenciais e melhoram significativamente a qualidade de vida das pacientes.” Diante do cenário preocupante e da relevância do tema para a saúde pública nacional, a parlamentar pede que a proposta seja apreciada com a maior brevidade possível pelo plenário da Câmara dos Deputados. Fonte: Assessoria de Imprensa da Deputada
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Deputada Júlia Zanatta propõe debate sobre implicações do STF no inquérito das fake news
CCJ discute atuação do Supremo Tribunal Federal nesta quinta-feira Brasília – A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados realiza, nesta quinta-feira, 5, um debate sobre as implicações das decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) no inquérito das fake news. A discussão foi solicitada pela deputada Júlia Zanatta (PL-SC) e ocorrerá às 10 horas, no plenário 1. Pontos centrais do debate O foco da audiência será a atuação do STF, que, segundo a deputada, tem acumulado críticas por ultrapassar os limites do seu papel constitucional. Júlia Zanatta argumenta que o tribunal tem atuado como investigador, denunciante e julgador, o que, segundo ela, “deturpa completamente nosso ordenamento jurídico e representa uma grave violação ao princípio do devido processo legal”. A parlamentar também destacou que a duração prolongada do inquérito, instaurado em 2019, causa insegurança jurídica e prejudica a credibilidade do sistema judicial brasileiro.“O debate é essencial para assegurar que os princípios do devido processo legal, da ampla defesa, do contraditório e da razoável duração do processo sejam rigorosamente observados, resguardando assim os direitos e garantias fundamentais previstos na nossa Constituição”, afirmou Júlia Zanatta (PL-SC). Contexto do inquérito das fake news Instaurado em 2019, o inquérito das fake news tem como objetivo investigar a disseminação de notícias falsas e ataques contra ministros do STF e suas famílias. No entanto, a condução do processo tem gerado polêmica, especialmente quanto à sua tramitação, considerada por críticos como uma concentração excessiva de poderes no tribunal. Próximos passos O debate busca reunir especialistas e representantes de diversas áreas para avaliar os impactos das decisões do STF no inquérito. O objetivo é propor um diálogo que respeite os princípios constitucionais e fortaleça a segurança jurídica no país. Fonte: Agência Câmara de Notícias
Deputada Júlia Zanatta propõe debate sobre exigência da vacina da Covid-19 para crianças de até 5 anos
Brasília – A Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara dos Deputados realiza nesta quarta-feira, 27, às 16 horas, no plenário 7, um debate sobre a inclusão da vacina da Covid-19 no Programa Nacional de Imunizações para crianças de até 5 anos. O pedido para a realização do debate foi feito pela deputada Júlia Zanatta (PL-SC). Preocupações com notificações e acesso a direitos Segundo Júlia Zanatta (PL-SC), muitos pais têm demonstrado preocupação com notificações recebidas do Conselho Tutelar, estabelecendo prazos para vacinarem seus filhos sob pena de perderem a guarda das crianças. “Temos recebido relatos de que a falta da vacina dificulta o acesso das crianças às escolas e pode colocar em risco o recebimento de programas de auxílio social, como o Bolsa Família”, afirmou a deputada. Desconfiança em relação à vacina Júlia Zanatta (PL-SC) também destacou o aumento da desconfiança entre a população em relação às vacinas contra a Covid-19, especialmente devido a dúvidas sobre possíveis efeitos adversos e à percepção de que ainda não houve tempo suficiente para testar sua segurança em longo prazo. Objetivo do debate O debate reunirá especialistas e representantes de diversos setores para discutir o impacto da exigência da vacina, os possíveis riscos envolvidos e a necessidade de garantir os direitos das crianças e de suas famílias. Fonte: Agência Câmara de Notícias
Bolsonaro adere à críticas de Júlia Zanatta ao DREX, a moeda digital do Banco Central
Brasília – O ex-presidente Jair Bolsonaro, em entrevista na última sexta-feira, 08, falou sobre os planos do Banco Central que visam a criação de uma moeda digital, o DREX. Na conversa, Bolsonaro destacou o nome da deputada catarinense Júlia Zanatta (PL-SC), que é autora de um projeto que proíbe a extinção do papel moeda e tem sido a principal crítica do DREX dentro do Congresso Nacional. “O Drex tá muito superficial no Brasil ainda. Tem uma deputada em Santa Catarina, Júlia Zanatta (PL-SC), tem falado sobre esse assunto, discursado, é quase uma voz isolada ainda, mas eu estou muito simpático com o que ela vem falando, contrário ao Drex. Tudo nas mãos do ser humano que chega pode ser para o bem ou para o mal”, disse Bolsonaro. Júlia Zanatta (PL-SC) apresentou o PL 3341/24 em agosto deste ano e vem usando suas redes sociais para alertar sobre os perigos que uma moeda digital controlada pelo governo pode trazer. Além do projeto, Zanatta (PL-SC) também irá apresentar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para barrar o avanço do DREX no Brasil. A experiência de países que já adotaram modelos de moedas digitais, como a China, serve como base para as críticas da deputada. “A China já revelou o lado obscuro do que o DREX pode se tornar no Brasil. Com o yuan digital, o governo chinês possui controle total sobre o dinheiro dos cidadãos: cada transação é monitorada. Além disso, há testes para colocar um prazo de validade para o cidadão poder gastar o valor recebido em moeda digital. Isso é o fim da liberdade. É esse futuro que queremos para o Brasil?”, questiona Zanatta (PL-SC). O assunto também já repercutiu nos Estados Unidos. Donald Trump, o ex e futuro presidente do país, já se posicionou publicamente contra a criação de moedas digitais governamentais. Agora com o apoio de Bolsonaro, a deputada catarinense ganha ainda mais força na sua cruzada contra o DREX. Fonte: Assessoria de Imprensa da Deputada