PL Mulher

Encontro de lideranças femininas do PL Mulher reúne mulheres protagonistas em Salvador

Foto: Victor Chagas e Bruno Koressawa / PL

“Somos mulheres comuns que resolveram sair da inércia para mudar a realidade do nosso País. Sabemos que o 8 de Março é só mais um dia no calendário. Nosso dia é todos os dias porque todos os dias temos que cumprir missões”. Foi essa mensagem de protagonismo da mulher na política que a presidente nacional do PL Mulher, Michelle Bolsonaro, trouxe para o encontro do partido realizado na tarde de hoje, no Centro de Convenções de Salvador-BA.     A atividade reuniu 250 lideranças de 36 municípios baianos e contou com a participação das deputadas federais Roberta Roma (BA), Amália Barros (MT), da Secretária Nacional do PL Mulher, Joyce Carvalho e da presidente do PL Mulher Salvador, Josi Flora.   “Queremos fazer uma política feminina e não feminista. Não queremos competir com os homens. Queremos contribuir com os homens. Não queremos destruir a figura masculina”, defendeu Michelle Bolsonaro.     Deputada federal mais votada na Bahia e presidente do PL Mulher no estado, Roberta Roma destacou a importância da realização do encontro “com mulheres fortes e aguerridas. Nossa sempre primeira-dama, Michelle Bolsonaro, está aqui para estimular a participação feminina na política. Mostrar nossa fibra, nossa coragem e nossas potencialidades”.     Programa Pátria Voluntária Michelle Bolsonaro fez uma apresentação de dados do Programa Pátria Voluntária, que ela teve a oportunidade de criar durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro e que possuía um banco de dados com mais de 600 mil voluntários de todo o País.   “A área social pelo Brasil está parada. Quantas instituições estão paradas? Quantos projetos estão parados?”, lamentou.     Ela explicou a importância da participação feminina na construção das políticas públicas: “O homem pode até construir uma política pública, por exemplo, sobre endometriose, que ele só conhece na teoria. A gente sabe o que uma mulher com endometriose sofre”, explicou.   Lei Amália Barros Presidente do PL do Mato Grosso e vice-presidente do PL Mulher, a deputada federal Amália Barros contou sua trajetória na política até a aprovação da lei que leva o seu nome, graças a sua luta para viabilizar o reconhecimento legal das pessoas com visão monocular na qualidade pessoa com deficiência sensorial do tipo visual. “O PT votou contra o projeto porque a lei seria positiva para o governo Bolsonaro. O meu líder na política me ensinou que não importa o autor do projeto, se ele é bom para o Brasil, tem que ser aprovado”, afirmou.   Formação Política Secretária nacional do PL Mulher, Joyce Carvalho falou da disponibilidade de cursos de capacitação no site do PL Mulher e explicou os objetivos do partido.   “Tem quase um ano que a gente reformulou o PL Mulher. Semana por semana, a gente dá esse impulso nos Estados para esse projeto alavancar de maneira mais rápida. Nós temos uma causa: encorajar as mulheres a entrar na política, ser o maior movimento feminino partidário do Brasil, mas não por projeto de poder, e sim pela defesa dos nossos valores”.   Coragem para participar Pré-candidata a vereadora em Salvador, Josi Flora falou da coragem que precisou ter para superar o medo das ameaças e das retaliações.     “É muito difícil ser uma mulher de direita na Bahia. Mas quero agradecer a todas as pessoas que não abriram as portas para mim. Sem saber, elas me fizeram mais forte para conseguir chegar até aqui. E precisamos de mais Michelles, de mais Amálias, de mais Robertas. Precisamos sair da zona de conforto e passar à frente da política”, defendeu.   A universitária Rute Soares, de 19 anos, falou da sua alegria de ver tantas mulheres participando do encontro. “Isso mostra que mesmo depois da eleição de 2022 e de tantas adversidades a direita não perdeu sua força para defender a família brasileira e os valores cristãos”, comemorou.     Veja as fotos da Reunião com as lideranças da Bahia. Veja as fotos do Encontro com as Mulheres da Bahia.   Secretaria de Comunicação SocialPartido Liberal – PL MulherTelefones: 55 (61) 3202-9922      

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NOTA DE ESCLARECIMENTO

Relativamente à sentença do 6° Juizado Especial Cível da Comarca da Capital Lagoa, informamos que discordamos da decisão proferida por considerarmos que o referido juízo não valorou adequadamente os robustos argumentos apresentados pela defesa, os quais explicitam que a acusação apresentada é totalmente improcedente.   Em decorrência disso, já solicitamos ao nosso corpo jurídico que prepare o recurso à instância competente.   Secretaria de Comunicação do PL Mulher

Evento com Michelle e lideranças femininas ativa força da mulher na política de MS

Esposa de Jair Bolsonaro aborda patriotismo, transformação na política e histórias de superação   Organizado para ser um marco no calendário de pré-eleições no Estado, o Encontro do PL Mulher em Mato Grosso do Sul foi encerrado com muita fila e balanços positivos. Com a presença de Michelle Bolsonaro e da deputada federal Amália Barros, uma plateia predominantemente feminina, de 3.800 pessoas, assistiu a um evento que refletiu fortemente sobre patriotismo e transformação na política.     “Acreditamos que o Bolsonaro veio pra resgatar o amor a Pátria. Um legado dele, de amor, e cuidado com o povo brasileiro. As pessoas de bem não pode negligenciar a política, porque a política é um meio de transformação. Precisamos da mulher nas discussões, nos espaços de poder, porque ela transforma a sua dor e o seu sonho em pauta. Vamos provar que essa força feminina fará a diferença”, falou a presidente nacional do PL Mulher, Michelle Bolsonaro sobre o evento, que empossou presidentes municipais do PL Mulher de 79 municípios.     Missão cumprida na primeira fase   Gestora do PL Mulher de Mato Grosso do Sul, Naiane Bitencourt foi elogiada pelo trabalho de base, que em caráter inédito estruturou representações dessa ala da sigla em todas cidades do Estado. Força-tarefa de vários meses que deve render resultados expressivos na região, nestas eleições, segundo ela.   “Eu sou mãe, esposa do Pollon, dona de casa, uma pessoa comum, fazendo coisas comuns e sei que posso fazer a minha parte. Por isso aceitei esse desafio de encontrar mulheres para fazerem acontecer no Mato Grosso do Sul, que ficara rosa. Seremos locomotivas dessa mudança e vem aí novas vereadoras, e novas prefeitas”, explica Naiane, parceira estratégica da capilarização total do PL Sul-mato-grossense, alcance nunca atingido pela sigla e hoje impulsionado pela missão dada ao deputado federal Marcos Pollon por Jair Bolsonaro.     Ex-Presidente da República, falou com o público de Campo Grande, na reunião do PL Mulher no Espaço Bosque Expo, sendo ovacionado ao aparecer no telão.   “Tenho um carinho muito grande por esse Estado, que me acolheu por três anos da minha vida. Por isso a minha enorme satisfação com esse evento e estarem todos vocês. A mulher deve fazer parte da política não como uma cota, mas com uma participação que melhore as políticas públicas e tomadas de decisão dos governos. Para assim, resolvermos os problemas do Brasil, por isso essa caminhada da Michelle por todo o país, que desperta a força feminina de uma mudança”, expressou Bolsonaro, que apareceu em uma transmissão ao vivo no telão.     Recado sobre o dia 25   O maior líder da direita no país também fez questão de falar sobre a manifestação do domingo (25,) que será realizada na Avenida Paulista. Bolsonaro enfatizou que o ato é pacífico e de apoio ao respeito pelo Estado Democrático de Direito. São esperadas, conforme os organizadores, 700 mil pessoas de todo o Brasil, sendo que, de Mato Grosso do Sul, devem partir para essa agenda 70 mil conservadores.   Confirmaram a ida, os dois deputados federais do PL-MS, Marcos Pollon e Rodolfo Nogueira, além de outras lideranças da sigla no Estado, ou figuras da política local identificadas com Jair Bolsonaro. O evento é gratuito, não terá outras ações semelhantes fora da capital paulista, tendo todos seus custos financiado por capital privado.   “Mudar o Brasil, depende do empenho de quem acredita e sonha com um país sem corrupção e governado por pessoas de bem”, destaca Pollon, presidente estadual do PL-MS.   Veja as fotos do encontro com as mulheres de Mato Grosso do Sul.   Clique e veja as fotos da reunião com as lideranças femininas, realizada no dia 23 de fevereiro. Por Danilo Galvão Assessoria de Imprensa do PL de Mato Grosso do Sul    

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Michelle Bolsonaro se reúne com mulheres líderes de Mato Grosso do Sul e conta sua história

Ex-primeira-dama e presidente do PL Mulher Nacional tem agenda para público feminino em Campo Grande-MS   Na véspera de uma reunião, com 3.800 pessoas na Capital de Mato Grosso do Sul, que será realizada no sábado (24), Michelle Bolsonaro foi recebida por mulheres de todas as regiões de Mato Grosso do Sul. A presidente participou de um evento, nesta sexta-feira (23), para um público de 150 líderes convidadas, em que palestrou sobre a sua história de vida e a importância da mulher na política.   “Importante vir ao Estado para fortalecer o trabalho da nossa presidente local. Para que o trabalho de Mato Grosso do Sul tenha força na sua base e valorize as mulheres. A nossa política do PL é feminina e colaborativa, não feminista. O partido trabalha para construir um novo Brasil a partir da colaboração dos que acreditam nesse sonho”, falou Michelle Bolsonaro para as presentes.     A ex-primeira-dama relembrou no evento, o seu início no trabalho, já aos 10 anos de idade, o envolvimento em ações sociais voltadas a surdos, comunidades de periferia e também em campanhas para tratamento de apoio à pacientes de câncer infantil. Esteve também na reunião, a deputada federal pelo Mato Grosso, Amália Barros, autora do livro “Se Enxerga!: Transforme desafios em grandes oportunidades para você e outras pessoas”.   “Eventos como este, que realizamos aqui hoje, proporcionam maior unidade ao partido, inspira as mulheres a transformas a política. Estamos visitando os estados brasileiros para motivar e incentivar a participação feminina e ocupar os espaços de influência e de poder na sociedade”, relatou a parlamentar que é vice-presidente do PL Mulher Nacional.     Anfitriã da reunião, a presidente do PL Mulher de Mato Grosso do Sul, Naiane Bitencourt reforçou a importância da iniciativa e do encontro que acontece na manhã do sábado (24), no Espaço Bosque Expo.     “Aceitei o desafio com o propósito de ajudar na mudança do nosso país. E para esse novo tempo, precisamos de mulheres de coragem. Esse é o compromisso que me move, para termos mais mulheres candidatas, com valores conservadores e que também tenham o apoio das mulheres”, explicou.   Clique e veja as fotos do evento    Por Danilo GalvãoAssessoria de Imprensa do PL de Mato Grosso do Sul  

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NOTA DE REPÚDIO

Por meio dessa Nota, vimos expressar repúdio, tristeza e indignação diante da grave ameaça à integridade física, moral e reputacional contra a Presidente do PL Mulher, Michelle Bolsonaro, proferida em uma live realizada por um canal serviçal da esquerda brasileira, a qual foi composta por integrantes dos quadros do Partido dos Trabalhadores e outros membros da extrema-esquerda. Primeiramente, agradecemos todas as pessoas que manifestaram o seu repúdio à ameaça proferida, bem como reforçaram o seu apoio e ofereceram suas preces pela segurança e bem-estar da senhora Michelle. Aproveitamos a oportunidade para pedir, de antemão, que não deem “holofotes” para essas pessoas, é isso que elas desejam, visto que sempre buscam tirar proveito político das situações. Deixemo-las entregues à justiça dos homens e à Justiça de Deus.   A gravidade da ameaça proferida pela mulher filiada ao PT contra a integridade de Michelle Bolsonaro está nítida e engloba, segundo as palavras dessa militante petista, não só uma destruição política e judicial, mas uma variedade de outras possibilidades, representadas pela expressão quiçá de outras formas, o que, obviamente, inclui a integridade física. A ameaça se torna plausível e exequível, em especial, em um contexto no qual o marido da sra. Michelle, o ex-Presidente Jair Bolsonaro, já foi vítima de uma tentativa de homicídio quando um militante de esquerda, ex-filiado ao Psol, atentou contra a sua vida. Estariam eles mandando recados para despertar um novo “Adélio Bispo”? Estariam revelando ou plantando em seus militantes ideias de novos planos criminosos? Diante das ameaças e do histórico criminal de vários militantes de extrema-esquerda, já estamos adotando as medidas judiciais cabíveis.   Essas ameaças se tornam mais graves quando entendemos o contexto integral em que foi realizada a referida live. Trata-se da emissão de um comando, entremeado em uma aparente pseudo-autocrítica, convocando a militância de extrema-esquerda, em especial do PT, para que “acordem” e ajam diante daquilo que eles denominaram revanche da direita devido a um crescimento que ela (a direita brasileira) viria tendo, segundo suas visões.   Essa estratégia de divulgação de comandos para militância de esquerda é comum no meio deles e é denominada “tocar o apito de cachorro”. No caso específico, os petistas que integraram a live convocaram, cada um a seu modo, os seus seguidores para um maior engajamento e, conforme a ameaça-comando da militante petista, inclusive para ações de destruição “política e quiçá de outras formas” de Michelle Bolsonaro porque, segundo o raciocínio dos militantes de extrema-esquerda, teria se tornado uma ameaça política para eles devido ao seu potencial de mobilização. Assim sendo, os petistas ali presentes debatiam também ações que se amoldam à prática de violência política contra uma mulher. Diante desse cenário, também começam a fazer sentido os recentes ataques gratuitos perpetrados pela presidente do Partido dos Trabalhadores contra Michelle Bolsonaro. Haveria uma coordenação para essas ameaças? Esse é mais um ponto a ser investigado.   Conforme expusemos no início dessa Nota, as medidas judiciais já foram adotadas e seguirão seu trâmite natural nas esferas competentes. Confiamos na justiça brasileira e na imparcialidade de seus juízes. Apesar de todo o ocorrido, reafirmamos aqui a nossa perene defesa da liberdade de expressão e a nossa convicção de que o nosso país já possui leis suficientes para responsabilizar aqueles que abusam dessa liberdade, de modo que, também nesse caso específico, fica demonstrado que é desnecessária a criação de qualquer outro instrumento legal, em especial daqueles que, disfarçadamente, querem impor uma censura na internet.   Assessoria de Comunicação do PL Mulher    

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Tudo o que você precisa saber sobre a janela partidária para vereadores

QUANDO SERÁ A JANELA EM 2024? Esta e outras interrogativas serão respondidas nesta matéria. A troca de partido é permitida pela legislação, sendo aberta em qualquer ano eleitoral, seis meses antes da votação do primeiro turno das eleições. Em 2024, tratando-se de pleito municipal, a regra só vale para vereadores interessados em trocar de legenda. Considerando que neste ano as eleições acontecem no dia 6 de outubro, a janela partidária estará aberta entre os dias 7 de março e 5 de abril.   Confira abaixo a matéria na íntegra* Janela partidária é o período de 30 dias em que ocupantes de cargos eletivos, obtidos em pleitos proporcionais, podem trocar de partido sem perder o mandato. Essa possibilidade está prevista no artigo 22-A da Lei dos Partidos Políticos (Lei nº 9.096/95) e é considerada uma justa causa para desfiliação partidária, se for feita nesse período permitido.   Quando ocorre a janela partidária? Neste ano, a troca de legenda poderá acontecer de 7 de março a 5 de abril, data final do prazo de filiação exigido em lei para quem pretende concorrer às eleições de 2024. A janela partidária é aberta em qualquer ano eleitoral, seis meses antes da votação. Neste ano, o primeiro turno da eleição acontece no dia 6 de outubro.   Quem se beneficia dessa mudança? A regra é válida somente para candidatas e candidatos eleitos em pleitos proporcionais e que estão no fim do mandato. Ou seja, a janela beneficia somente as pessoas eleitas deputada e deputado (distrital, estadual e federal) ou vereadora e vereador.   Quem pode usufruir da regra em 2024? Como em 2024 somente os mandatos de vereador são os que estão prestes a terminar, a norma vale apenas para quem ocupa essa função atualmente.   Na prática, isso quer dizer que, neste ano, vereadoras e vereadores eleitos em 2020 terão um mês para mudar de partido e concorrer à reeleição ou às prefeituras dos municípios sem correr o risco de perder o cargo.   Deputadas e deputados que foram eleitos em 2022, por exemplo, só poderão usufruir da regra em 2026, ano em que ocorrerá a próxima eleição geral.   Previsão legal O artigo 22-A da Lei dos Partidos Políticos (Lei nº 9.096/95), que prevê a chamada janela partidária, foi incluído na lei pela reforma eleitoral de 2015 (Lei nº 13.165/2015). A janela também está prevista na Emenda Constitucional nº 91, aprovada em 2016 pelo Congresso Nacional.   Por que a janela surgiu? A medida se consolidou como uma saída para a troca de legenda após decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), posteriormente confirmada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que estabeleceu a fidelidade partidária para os cargos obtidos em eleições proporcionais. A determinação, regulamentada pela Resolução TSE nº 22.610/2007, estabelece que, nesses pleitos, o mandato pertence ao partido e não à candidatura eleita.   Além da janela partidária, existem algumas situações que permitem a mudança de legenda com base em justa causa. São elas: desvio do programa partidário ou grave discriminação pessoal. Portanto, mudanças de partido que não se enquadrem nesses motivos podem levar à perda do mandato.   Em 2018, o TSE decidiu que só pode usufruir da janela partidária a pessoa eleita que esteja no término do mandato vigente. Vereadores, portanto, só podem migrar de partido na janela destinada às eleições municipais, enquanto deputados federais e estaduais na janela que ocorre seis meses antes das eleições gerais.   *Com informações de matéria publicada no portal do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob a responsabilidade de gestão da Secretaria de Comunicação e Multimídia, em 8 de janeiro de 2023, às 09hs, com atualização às 10h10. (BA/EM).  

O tradutor intérprete de Libras – português no contexto político

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publicou estatísticas sobre surdos no Brasil. Esse estudo, realizado em 2010, relata que aproximandamente 10 milhões de pessoas têm intercorrências relacionadas à surdez, ou seja, 5% da população Brasileira. Destes, 2,7 milhões não ouvem nada. Assista a tradução do texto em Libras. Com base em estudos da língua de sinais no campo da Linguística, tivemos o reconhecimento legal da Língua Brasileira de Sinais (Libras) e criação de leis que garantem o acesso à informação por parte dos cidadãos Surdos . É neste contexto que surge a presença do profissional tradutor intérprete de Libras (TILS). A presença destes profissionais em diferentes áreas teve um impulsionamento a partir da publicação do decreto 5.626/2005, que incentiva e regulamenta Cursos de formação técnica e universitária para estes profissionais. Esse impulsionamento reflete a importante demanda social pela acessibilidade plena na medida em que se observa um interesse cada vez maior de pessoas Surdas por discursos e prática sociais que são produzidos por pessoas ouvintes, especificamente o discurso político partidário, que foi o discurso que gerou mais interlocuções entre brasileiros nos últimos 4 anos, com a popularização da Direita Política e do Movimento Conservador em todo o Brasil a partir de 2018. São recentes os estudos que se debruçam em analisar de perto o trabalho do profissional TILS nesse âmbito que, por sua vez, é requisitado atualmente por força de lei e pelas necessidades impostas a partir das novas configurações de comunicação.   Consolidação Política na Comunidade Surda Brasileira A Comunidade Surda , em uma premissa bastante diferente, e aquela que orienta a nossa visão, é vista como uma minoria linguística que por vezes é minoritarizada (WIRTH, 1945). A Comunidade Surda tem gerado diversas produções e práticas discursivas que buscam entender e explicar os fenômenos sociais que ocorrem dentro da própria comunidade. Para muitos Surdos, a surdez não é uma deficiência ou uma limitação, mas sim uma maneira única de experimentar e se relacionar com o mundo. Essa visão socioantropológica é baseada no reconhecimento de que os Surdos têm uma língua própria e uma cultura única que merecem ser valorizadas e respeitadas. A língua de sinais é a forma mais natural de comunicação para os Surdos, pois permite que se comuniquem com fluência e expressividade. Assim, a língua de sinais não é apenas um meio de comunicação, mas uma expressão da cultura Surda. Os Surdos também têm suas próprias tradições, seus valores e suas crenças, que foram moldados pela experiência compartilhada de ‘ser Surdo’ em um mundo ouvinte. Essa vivência, consequentemente, influencia as identidades Surdas, o que é fundamental para a perspectiva socioantropológica dos Estudos Culturais. No entanto, o Povo Surdo de acordo com Strobel (2009), não partilha das mesmas ideias, uma vez que muitos Surdos provêm de famílias de Surdos, e outros, de famílias ouvintes. E, dentro desse Povo Surdo, há pessoas que são simultaneamente afro-brasileiras, indígenas, homossexuais, conservadoras e surdas com deficiências físicas ou intelectuais. Até 2018, ano das eleições presidenciais no Brasil, o Povo Surdo não tinha acesso a questões relacionadas a Política Partidária do nosso país. A maioria dos seus membros, só conheciam os candidatos a cargos do Poder Legislativo e Executivo no momento da propaganda política obrigatória veiculada na TV. As propostas e a trajetória de vida dos candidatos ao Poder Legislativo (Municipal, Estadual e Federal) não eram apresentadas de maneira adequada aos eleitores Surdos, devido a própria dinâmica e horário de TV dividido pelos partidos para seus respectivos candidatos. Muitos Surdos votavam em candidatos que a família sugeria ou determinava; votavam sem conhecer a proposta do candidato, ideologia partidária e vida pregressa a candidatura. Os candidatos ao Poder Executivo, tinham as suas propostas veiculadas na TV por meio das propagandas políticas, utilizando-se de janela de tradução para Libras, as quais, na maioria das vezes, tinham tamanho inadequado ou utilizavam tradutores não tão preparados ou com competências linguística e referencial insuficientes para traduzirem discursos em contexto político. Nas eleições presidenciais de 2018, com o surgimento de um movimento político antagônico ao espectro de esquerda (e centro-esquerda) que dominou o cenário político nos últimos anos no Brasil, os Surdos passaram a se interessar por assuntos políticos, seguindo a mesma mudança social que os discursos estavam produzindo na sociedade ouvinte brasileira. Naquele período, alguns líderes Surdos e também tradutores de Libras se posicionaram e apresentaram seus argumentos favoráveis ou contrários ao espectro político oposto, gerando uma polarização na Comunidade Surda brasileira. Isso é visto como algo positivo, visto que, a descentralização e distribuição da informação constitui um fenômeno que contribui para que diferentes vozes sejam ouvidas/vistas, e diferentes pontos de vistas sobre um mesmo assunto possam ser apresentados. Ao término do processo eleitoral daquele ano, o então candidato a Presidência da República, Jair Messias Bolsonaro, se comprometeu a valorizar a Comunidade Surda Brasileira, apoiando a difusão de Libras e respondendo às suas demandas. Isso provocou uma mudança de paradigma sobre a tradução interpretação na esfera política e promoveu um acesso significativo e consistente de pessoas Surdas ao cenário político brasileiro. No dia da posse do Presidente da República, a Primeira-Dama do Brasil, Michelle Bolsonaro quebrou o protocolo das cerimônias de posse e discursou antes do presidente, em Língua Brasileira de Sinais – Libras. Uma língua que durante muito tempo estava presente apenas em documentos legais, dessa vez foi apresentada para a sociedade nacional e internacional pelas mãos da Primeira-Dama, trazendo repercussão e visibilidade positivas para a categoria de TILS. Ainda no Governo Bolsonaro, tivemos a inserção de tradutores intérpretes de Libras em todos os pronunciamentos oficiais e extraoficiais do chefe do Executivo nacional, fato que nunca ocorreu na História do Brasil. Os cidadãos Surdos tiveram, durante 4 anos, acesso a todas as informações oriundas do Poder Executivo, além de inúmeros debates, discussões e participações em eventos políticos que até então eles nunca puderam acessar. Mantendo o legado do Governo Bolsonaro e dando continuidade aos avanços alcançados em favor dos cidadãos Surdos durante o seu mandato, o Partido Liberal (PL) tem se preocupado em garantir… Continuar lendo O tradutor intérprete de Libras – português no contexto político

16ª reunião do PL Mulher com as lideranças femininas é realizada em Curitiba-PR e é marcada por sentimento de esperança por um Brasil melhor

Reunião com as lideranças do PL Mulher do Paraná. Foto: Victor Chagas e Bruno Koressawa / PL

  Curitiba-PR, 15/12/2023 | Como parte da agenda de eventos de 2023, a 16ª reunião do PL Mulher com lideranças femininas foi realizada na cidade de Curitiba, no Paraná. O compromisso reuniu cerca de 180 mulheres (empreendedoras, influenciadoras, líderes religiosas, líderes comunitárias, donas de casa, etc) que acompanharam os discursos das presidentes nacional, Michelle Bolsonaro, e da estadual, Carlise Kwiatkowski.   As reuniões têm ocorrido em todo o país para fortalecer a presença feminina na política brasileira, acompanhar a reestruturação dos diretórios estaduais e municipais, além de incentivar as filiações ao Partido Liberal e motivar as mulheres a atuarem efetivamente nas diversas esferas de poder e decisão.   Michelle Bolsonaro falou de toda a sua trajetória de vida, explicou como iniciou seu trabalho com o voluntariado até chegar à presidência com criação do programa Pátria Voluntária, além disso comentou sobre os avanços alcançados com as políticas públicas que beneficiaram as pessoas com doenças raras e com deficiências. Toda essa conversa foi para que as mulheres pudessem entender que “nós (mulheres) já fazemos política, não precisa ser uma política partidária, pode ser uma política social. Eu já fazia uma política aos 14 anos, e continuei fazendo. Então aqui é para motivar vocês, mulheres, que querem se candidatar”, disse Michelle.     Em sua fala pela importância do papel da mulher na política para melhoria do Brasil, a presidente nacional do PL Mulher disse que “nós precisamos criar nossa rede, nós precisamos criar nosso ecossistema, nós precisamos de mulheres de bem na Câmara dos Deputados, nas municipais, nas prefeituras. A cota é importante, mas nós precisamos de mulheres que sejam protagonistas de suas próprias histórias”.   Desta vez, a deputada Federal por Mato Grosso e vice presidente nacional do PL Mulher, Amália Barros, não pode estar presente no evento como de costume, mas fez questão de participar por meio de vídeo. Nele, Amália conta sua história para incentivar outras mulheres a entrarem na política, ou aquelas que não querem, incentivar outras mulheres a contribuírem com suas ideias para o partido. “Confesso a vocês que eu não tinha muita experiência, mas quando a gente chega aonde a gente almeja, e como nós mulheres de propósito e de garra, a gente faz isso com muito amor e com muita dedicação, as coisas dão certo. Eu me encontrei e tenho desempenhado um bom papel como deputada federal e é porque a gente faz tudo com muito carinho e dedicação. E eu tenho certeza que se eu consegui, muitas mulheres do Paraná irão conseguir também”, disse Amália.     A presidente estadual do PL, Carlise Kwiatkowski disse que “aqui tem muitas mulheres que querem aprender um pouco mais de política, querem participar mais da política. E nós estamos criando este exército de mulheres de bem, mulheres determinadas”.     A secretária nacional, Joyce Carvalho, explanou sobre a missão, visão e valores do partido, sobre o planejamento do PL Mulher para aumentar o número de filiadas, e ainda sobre as candidaturas para prefeitas e vereadoras nas próximas eleições. “Em 2024, a gente quer eleger o maior número de vereadoras e prefeitas, para isso que estamos visitando todos os estados para fortalecer a ajudar o nosso partido a alcançar esses números. E claro, como é o PL Mulher, a gente quer aumentar o número de candidaturas femininas”, disse a secretária nacional.     Academia Brasileira de Política ConservadoraDurante o evento, foi apresentada a plataforma digital da Academia Brasileira de Política Conservadora, nela estão disponíveis as aulas magnas do Workshop de Formação Política “Mulheres que Edificam uma Nação”. São conteúdos exclusivos produzidos com as parlamentares do Partido Liberal para que as mulheres possam entender como funciona a vida política e uma campanha. Acesse a página da plataforma.   Por Matusael Jorge   Secretaria de Comunicação SocialPartido Liberal – PL MulherTelefones: 55 (61) 3202-9922    

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Não se inscreveu? Ainda dá tempo, Projeto Mulher que Faz Acontecer prorroga o prazo

O novo prazo para inscrições foi prorrogado até dia 22 de dezembro.   O PL Mulher, movimento nacional feminino do Partido Liberal, prorrogou o prazo de inscrições para o Projeto Mulher que Faz Acontecer até o dia 22 de dezembro de 2023.   Os diretórios estaduais selecionarão três iniciativas/ações por unidade da federação, totalizando 81 (oitenta e uma) semifinalistas, por meio de uma comissão julgadora. Na última etapa, o diretório nacional escolherá uma iniciativa/ação por estado, mais o Distrito Federal, totalizando 27 finalistas.   O projeto Mulher que Faz Acontecer, além de dar visibilidade as ações voluntárias de mulheres da sociedade, foi criado para fortalecer o protagonismo feminino, visando identificar novas lideranças, abrir espaço para que novas mulheres se candidatem nos pleitos eleitorais, em condição de serem eleitas, e assim, superar a marca de 30% de candidaturas femininas estabelecidas por lei.   Fique atenta para não perder o prazo, leia o novo edital retificado e acesse a página de inscrição.   Acompanhe o cronograma de atividades 22/12/2023 – Encerramento das inscrições;22/01/2024 – Divulgação das selecionadas estaduais;15/02/2024 (previsão) – Cerimônia de premiação estadual;22/02/2024 (previsão) – Divulgação das selecionadas estaduais;15/03/2024 (previsão) – Cerimônia de premiação nacional.   Secretaria de Comunicação SocialPartido Liberal – PL MulherTelefones: 55 (61) 3202-9922    

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Reforma tributária e realidade: o impacto sobre o setor de reciclagem

Brasília, 27 de novembro de 2023   “As lembranças verdadeiras pareciam fantasmas enquanto as lembranças falsas eram tão convincentes que substituíam a realidade”. Gabriel García Márquez, Doze contos peregrinos (1992)   Uma das características marcantes do debate em torno da reforma tributária é a presença maciça de discursos e evidências que consideram um mundo perfeito com ausência de fricções econômicas, contrastando com os alertas proferidos por poucas vozes apontando para a ausência de elementos do mundo real nesses cenários hipotéticos. Temos uma reforma defendida por unhas e dentes por economistas e seus modelos cheios de simplificações e vista com muito ceticismo por contadores e juristas, que lidam com a realidade tributária no dia a dia.   Esse excesso de simplificação, aliado à complexidade do tema resulta no negligenciamento de importantes impactos dessa reforma. Vejamos um deles: apesar de se apresentar como uma reforma incentivadora da agenda verde, ela acaba punindo setores que contribuem para a agenda ambiental.   É de conhecimento geral que, com pouco mais de uma década de criação, a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) segue ensejando avaliações diversas relacionadas à sua efetividade. Desenhada para disciplinar o manejo dos resíduos sólidos, produzindo efeitos ambientais, sociais e econômicos, o PNRS continua a constituir um regramento bem-intencionado, mas com resultados pouco satisfatórios em várias dimensões.   Um levantamento da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), pode corroborar essa afirmação. De acordo com a associação, em 2010, ano da criação do PNRS, o Brasil aproveitava 4% do lixo reciclável. Nos dias atuais esse percentual ainda não conseguiu atingir os 6%. Tamanha lentidão contrasta com as boas práticas internacionais. A Espanha, por exemplo, reciclava apenas 5% de seus resíduos em 1998, ano da implantação do Plano Nacional de Resíduos Urbanos, o equivalente ao PNRS brasileiro. Dois anos depois esse percentual passou para 34%. Nos dias atuais, a Espanha apresenta uma das maiores taxas de reciclagem da Europa, com um patamar próximo a 80%. A diferença fundamental entre as estratégias brasileira e espanhola é que o país Ibérico alinhou o seu Plano Nacional de Resíduos com os incentivos econômicos e governamentais, inclusive a partir de um tratamento tributário diferenciado para o setor.   Enquanto isso, os agentes de reciclagem brasileiros atuam no limiar da viabilidade econômica do setor. Cooperativas de catadores não têm acesso à política de desoneração da folha de pagamentos e; com isso, dada a característica dos trabalhadores do setor (e.g., baixa qualificação), muitas optam por atuar na informalidade. O restante da cadeia, em particular os recicladores, não possuem um tratamento tributário adequado, fazendo com que o custo da logística reversa seja extremamente elevado, recaindo sobre o consumidor final. Nesse ponto, é preciso relembrar: a estratégia de preservação do meio ambiente precisa ser ancorada em incentivos econômicos claros e não apenas em obrigações legais.   Adiciona-se a esse mercado a característica dos trabalhadores. De acordo com o censo demográfico de 2010, o Brasil conta com cerca de 782 mil pessoas trabalhando ou ligadas às famílias do setor de coleta de recicláveis, grande parte deles sem alfabetização (20%), número bem superior à taxa de analfabetismo registrada para o restante da população (6%). A informalidade também é uma característica relevante, atingindo 51% desses trabalhadores.   Composto majoritariamente por mulheres (cerca de 70%), o trabalho de coleta de recicláveis propicia uma renda familiar média baixa, em torno de R$930 mensais. Ao não considerar a reciclagem na categoria de setores da alíquota reduzida, o texto atual da Reforma Tributária aumentará a carga de tributos para os recicladores em mais de 200% na alíquota efetiva. Ou seja, a reforma assume o protagonismo ESG apenas na intenção. Na pratica ele pune quem, de fato, promove o equilíbrio ambiental, prejudicando uma parcela expressiva de trabalhadores com baixa qualificação e renda. Quase 500 mil mulheres ligadas à cooperativas de reciclagem serão fortemente prejudicadas pela reforma.