Brasília – A líder da Minoria na Câmara dos Deputados, Carol De Toni (PL-SC), cobrou explicações do governo federal sobre a enxurrada de indicações políticas para conselhos de estatais e empresas com participação da União. Segundo levantamento do jornal Estadão, 323 aliados de Lula foram nomeados para esses cargos, muitas vezes sem qualquer critério técnico ou experiência na área. As remunerações chegam até R$ 80 mil por mês, mesmo com participação limitada a poucas reuniões. Um dos casos mais emblemáticos é o da Tupy, onde foram pagos R$ 4,28 milhões em 2024 apenas a membros do conselho de administração – entre eles, a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, cuja formação é em Letras. Diante disso, Carol De Toni (PL-SC) protocolou um requerimento ao ministro da Casa Civil, exigindo informações detalhadas sobre os nomeados, os critérios adotados, as funções desempenhadas e os valores recebidos. “O que deveria ser um espaço técnico virou prêmio político. As estatais voltaram a ser cabides de luxo para quem tem vínculo ideológico com o governo. Lula trocou a meritocracia pela fidelidade partidária e, como sempre, quem paga essa conta é o povo brasileiro. Transparência é o mínimo. O Brasil merece respostas e nós vamos cobrar”, afirmou a deputada. Fonte Assessoria de Imprensa da Deputada
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Minoria denuncia ministra da cultura por uso indevido de recursos públicos e conflito de interesses
Líder da Minoria, Caroline De Toni, aciona CGU, TCU e MPE por irregularidades no Ministério da Cultura Brasília – A Líder da Minoria na Câmara dos Deputados, Caroline De Toni (PL-SC), protocolou uma representação formal contra a Ministra da Cultura, Margareth Menezes, e o Programa Nacional de Comitês de Cultura (PNCC), por fortes indícios de uso eleitoreiro e desvio de recursos públicos. A documentação foi encaminhada à Controladoria-Geral da União (CGU), ao Tribunal de Contas da União (TCU) e ao Ministério Público Eleitoral (MPE), com pedidos de investigação e responsabilização dos envolvidos. PNCC: aparelhamento partidário e desvio de finalidade Criado pelo governo Lula, com um orçamento de R$ 58,8 milhões para dois anos, o PNCC deveria fomentar a cultura nos estados por meio de comitês estaduais. No entanto, reportagens investigativas revelaram que o programa tem sido usado para fortalecer aliados do Partido dos Trabalhadores (PT) e partidos da esquerda. Dos 26 escritórios estaduais do Ministério da Cultura, 19 são comandados por filiados ao PT, um pelo PSB, um pelo PSOL e cinco são ligados informalmente a políticos. Em gravação divulgada pela imprensa, Anne Moura, secretária nacional de Mulheres do PT, detalha a orientação para que os Comitês de Cultura atuassem em prol de candidatos aliados nas eleições, afirmando que a cúpula do Ministério da Cultura estaria ciente e conivente com o esquema. A ONG Instituto de Articulação de Juventude da Amazônia (Iaja), fundada por Anne Moura, recebeu R$ 1,9 milhão em recursos e parte desses valores teria sido desviada para sua campanha e atividades de militância política. A suspeita de uso político do PNCC se agrava com indícios de triangulação financeira. Empresas contratadas pela ONG repassaram dinheiro a aliados políticos e eventos que promoviam Anne Moura, como a escola de samba Mocidade Independente do Coroado, que a homenageou no Carnaval de 2024. O Comitê de Cultura do Amazonas, inclusive, publicou em suas redes sociais conteúdo de campanha da petista, contrariando diretrizes do Ministério da Cultura que vedam tal prática. Margareth Menezes e o conflito de interesses Outro eixo da representação aponta possível conflito de interesses da Ministra Margareth Menezes, que recebeu R$ 640 mil em cachês para apresentações musicais no Carnaval de 2025, pagos por prefeituras que recebem recursos do Ministério da Cultura. Apenas Salvador, cidade que contratou a ministra por R$ 290 mil, receberá mais de R$ 16 milhões da Política Nacional Aldir Blanc (PNAB) neste ano. A Comissão de Ética da Presidência havia proibido a ministra de receber valores custeados por recursos federais, mas a decisão foi flexibilizada em 2025, quando o órgão passou a ser composto majoritariamente por indicados do atual governo. Essa reviravolta permitiu que Margareth Menezes fosse contratada por estados e municípios, apesar de seu cargo e influência direta na distribuição de verbas públicas. Pedidos da representação Diante da gravidade dos fatos, a Líder da Minoria solicita: “A cultura deve ser um instrumento para a sociedade, e não uma ferramenta de aparelhamento político, mas o que vemos é um uso descarado do dinheiro público para fins eleitorais, desrespeitando a moralidade e a impessoalidade da administração pública. O Brasil precisa de transparência e seriedade na gestão dos recursos culturais”, reforçou a líder. A documentação agora está sob análise dos órgãos competentes e pode resultar em sanções administrativas e judiciais contra os envolvidos. A Líder da Minoria segue acompanhando o caso para garantir que os culpados sejam responsabilizados. Fonte: Assessoria de Imprensa da Deputada
Deputada Caroline de Toni anuncia fiscalização rigorosa das medidas econômicas do governo
Brasília – A líder da Minoria na Câmara dos Deputados, deputada Caroline de Toni (PL-SC), declarou que a oposição atuará em fiscalização intensa das políticas econômicas do governo federal. Entre os principais pontos de atenção do bloco oposicionista estão o alto custo dos alimentos e a instabilidade econômica. Críticas à Gestão Econômica A deputada Caroline de Toni (PL-SC) afirmou que o governo tem adotado medidas fiscais que geram descontrole econômico e aumento da inflação. “Vamos fiscalizar tudo o que está acontecendo no governo federal. É uma série de engenharias fiscais que estão culminando em uma tremenda irresponsabilidade fiscal”, destacou a parlamentar. Preocupações com Dólar e Inflação Para a líder da Minoria, o país precisa controlar os gastos públicos e equilibrar suas contas para conter a alta do dólar e da inflação, visando reduzir o preço dos alimentos e dos combustíveis. “O objetivo é, lá na ponta, a pessoa comprar o alimento mais barato, ter um combustível mais barato e uma melhor qualidade de vida”, enfatizou. Além disso, Caroline de Toni (PL-SC) defendeu a votação urgente do Orçamento de 2025, garantindo previsibilidade e equilíbrio fiscal. Substituição na Liderança Caroline de Toni (PL-SC) assume a liderança da Minoria no lugar da deputada Bia Kicis (PL-DF), reforçando o compromisso da oposição em acompanhar de perto as ações do governo federal. Fonte: Agência Câmara de Notícias