Deputada Dani Alonso institui política estadual para atenção à saúde das mulheres na menopausa e climatério

Deputada Dani Alonso (PL-SP) – Foto: Da Assessoria da deputada Dani Alonso

Dani Alonso (PL-SP) é autora de lei que amplia cuidados com mulheres em fases finais do período reprodutivo São Paulo – A deputada Dani Alonso (PL-SP) é a autora da Lei 18.074/2024, que institui a Política Estadual de Conscientização e Atenção Integral à Saúde das Mulheres no Climatério e na Menopausa, no estado de São Paulo. A norma tem como objetivo humanizar e melhorar o atendimento às mulheres nessas fases, promovendo assistência completa à saúde física e mental. Principais diretrizes da lei A Política Estadual busca garantir acesso equitativo e integral aos serviços de saúde para mulheres no climatério e menopausa, fases marcadas por mudanças hormonais e físicas que podem impactar significativamente o bem-estar. Entre as medidas previstas estão: Importância da iniciativa A deputada Dani Alonso (PL-SP) destacou que a nova política é um marco na humanização do atendimento à saúde feminina no estado:“Nossa lei é um avanço para garantir que as mulheres recebam cuidados adequados e dignos durante o climatério e a menopausa. É um compromisso com a saúde integral das mulheres paulistas”, afirmou a parlamentar. Além de melhorar o acesso a tratamentos, a lei busca ampliar o conhecimento e a conscientização sobre essas fases, muitas vezes negligenciadas no debate público sobre saúde. Impactos esperados A lei promete promover um atendimento mais humanizado, reduzir desigualdades no acesso à saúde e fortalecer as ações preventivas e de tratamento. A abordagem multidisciplinar visa melhorar a qualidade de vida das mulheres, assegurando suporte contínuo em todas as dimensões da saúde. Fonte: ALESP

Silvia Waiãpi, vice-líder da oposição em 2025, comemora derrubada da fiscalização do PIX. “A força está no povo”

Deputada federal Silvia Waiãpi (PL-AP) - Foto: divulgação/Agência Câmara de Notícias

Brasília – Após repercussão negativa e pressão popular, o secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, anunciou que vai derrubar a instrução normativa de fiscalização sobre transferências acima de R$ 5.000 do Pix de pessoas físicas. A deputada federal Silvia Waiãpi (PL-AP) destacou. “A força está no povo! Os brasileiros se uniram, independente do viés ideológico, e demonstraram sua indignação com a medida. Seguiremos atentos e combativos contra as maldades desse Governo”. Fonte: Assessoria de Imprensa da Deputada

Lei de Débora Menezes garante proteção a menores vítimas dos próprios pais

Lei de Débora Menezes (PL-AM) garante proteção a menores vítimas dos próprios pais - Foto: Daniel Nogueira

Amazonas – Reforçando seu compromisso com a proteção da infância e da adolescência, a deputada estadual Débora Menezes (PL-AM) teve sancionada mais uma importante iniciativa: a Lei nº 7.246/2024, publicada no Diário Oficial do Estado (DOE), no dia 19 de dezembro. A nova legislação garante apoio integral às crianças e adolescentes que sofreram crimes praticados por pais ou responsáveis condenados pela justiça. A legislação tem como base o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e a Lei nº 13.431/2017, buscando promover assistência psicológica e social. Para Débora Menezes (PL-AM), é fundamental ir além da proteção dos agressores e garantir apoio para que os jovens possam superar os traumas de uma infância violenta. “A sociedade não pode virar as costas para essas crianças. Precisamos oferecer o amparo necessário para que reconstruam suas vidas e tenham uma nova oportunidade de futuro”, destacou. A parlamentar afirmou que a lei busca reparar os danos causados a essas vítimas, garantindo apoio psicológico, assistencial e um ambiente seguro para o desenvolvimento das crianças e dos adolescentes. “No terceiro ano de mandato, continuarei buscando implementar políticas públicas que protejam nossas crianças e adolescentes do Amazonas, propondo e apresentando projetos que possam garantir sua proteção e ampará-los diante de traumas ou casos de violências”, afirmou. Fonte: ALEAM

Lei de Débora Menezes cria banco de dados sobre acusados e condenados por crimes contra policiais

Deputada estadual Débora Menezes (PL-AM) - Foto: Assessoria de Comunicação

Amazonas – Para fortalecer as ações de inteligência e proteger os agentes de segurança pública do Amazonas, a Lei nº 7.263/2024, da deputada estadual Débora Menezes (PL-AM), institui o cadastro de informações sobre pessoas condenadas pela prática de crimes contra a vida de agentes da segurança pública do Estado. A matéria foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) no dia 19 de dezembro de 2024. Débora Menezes explicou que nesse banco de dados constarão informações sobre pessoas investigadas, as quais respondam a processo criminal ou que já tenham sido condenadas pela prática de crimes contra a vida, lesões corporais, ameaça e roubo. “Essas informações se referem a nome completo, filiação, data de nascimento, número do documento de identificação, endereço residencial, apelido, se houver, sinais característicos, como tatuagens ou cicatrizes, que se refere ao sistema de informações estatísticas do sistema penitenciário brasileiro, além de fotografia do identificado”, destacou a parlamentar. A Legislação, segundo ela, tem o objetivo de reunir informações relativas a condenados pelo crime contra a vida de agentes da segurança pública, no exercício da função ou em razão dele. Ela defendeu, ainda, que a prevenção e o combate à violência contra agentes de segurança pública (policiais civis, militares e penais, bombeiros militares, guardas municipais, agentes de segurança socioeducativos, policiais federais e policiais rodoviários federais) exigem ações estratégicas por parte dos Poderes e órgãos públicos. “Será um importante mecanismo para promover ações integradas de proteção à vida e à integridade física desses servidores, permitindo, ainda, incrementar as informações dos serviços de inteligência, uma vez que dados do 17ª Edição do Anuário de Segurança Pública mostram policiais morrendo mais em confronto ou por lesão não natural na folga e, por último, em confronto em serviço”, comentou, ao reforçar a importância de criar políticas públicas que possam fortalecer e proteger a ação dos policiais do Amazonas. Fonte: ALEAM

Deputada Chris Tonietto relata projeto que transforma Cefets de MG e RJ em universidades tecnológicas

Deputada Chris Tonietto (PL-RJ) – Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados

Chris Tonietto (PL-RJ) defende criação de universidades tecnológicas federais em MG e RJ Brasília – A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 5102/23, que transforma os Centros Federais de Educação Tecnológica (Cefet) de Minas Gerais e do Rio de Janeiro em universidades tecnológicas federais (UTFs). A relatora do projeto, deputada Chris Tonietto (PL-RJ), ressaltou que a iniciativa mantém o compromisso dessas instituições com a educação profissional técnica de nível médio, enquanto elas assumem um novo caráter universitário. Detalhes do projeto De autoria do deputado Patrus Ananias (PT-MG), o texto cria a Universidade Tecnológica Federal de Minas Gerais (UTFMG), com sede em Belo Horizonte, e a Universidade Tecnológica Federal do Rio de Janeiro (UTFRJ), com sede na cidade do Rio de Janeiro. Entre os principais pontos estão: Chris Tonietto destacou que as emendas apresentadas ajustaram o texto para garantir a autonomia universitária, retirando do Ministério da Educação a competência de elaborar estatutos e regimentos. Requisitos legais atendidos Os Cefets de Minas Gerais e do Rio de Janeiro já cumprem os critérios da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) para se tornarem universidades. Entre eles estão: Atualmente, o Cefet-MG conta com 99% de seus docentes com mestrado ou doutorado, sendo 64% com doutorado. Já o Cefet-RJ apresenta 94% de seus docentes com mestrado ou doutorado, dos quais 50% possuem doutorado. Próximos passos A proposta segue para análise conclusiva pelas comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para se tornar lei, o texto precisa ser aprovado pela Câmara dos Deputados e pelo Senado. Fonte: Agência Câmara de Notícias

Silvia Waiãpi comenta pesquisa que mostra Bolsonaro vencendo Lula em 26: “População busca uma liderança que já demonstrou capacidade”

Deputada federal Silvia Waiãpi (PL-AP) - Foto: divulgação/Agência Câmara de Notícias

Brasília – Recente levantamento do instituto Paraná Pesquisas trouxe Jair Bolsonaro na liderança das intenções de voto para as eleições de 2026, superando Lula em cenários sem a presença de Pablo Marçal. A deputada federal Silvia Waiãpi (PL-AP) analisou: “Os brasileiros estão reagindo ao descaso do governo com questões fundamentais como a segurança pública, soberania nacional e o custo de vida. A liderança de Bolsonaro nas pesquisas mostra que o povo quer voltar a ter esperança, e ele é a figura que representa essa mudança. A população busca uma liderança que já demonstrou capacidade”. Fonte: Assessoria de Imprensa da Deputada

Lei de Débora Menezes garante direitos a portadores de esclerose lateral amiotrófica no Amazonas

Deputada estadual Débora Menezes (PL-AM) - Foto: Daniel Nogueira

Amazonas – A Lei nº 7.264/2024 de 19 de dezembro de 2024, de autoria da deputada estadual Débora Menezes (PL-AM), reconhece portadores de Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) como pessoas com deficiência no Amazonas. A medida altera a Lei Promulgada nº 241 de 31 de março de 2015, que consolida a legislação relativa à pessoa com deficiência no Estado. Para Débora, o reconhecimento é um avanço, uma vez que a mesma Lei define o dia 21 de junho como o Dia Estadual de Conscientização da Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA). Ela explicou que a Esclerose Lateral Amiotrófica é uma doença neurodegenerativa progressiva que afeta os neurônios motores, responsáveis por controlar os músculos voluntários. “A ELA leva a perda gradual da força muscular e, eventualmente, à paralisia completa, afetando a capacidade de falar, comer, mover-se e respirar”, explicou. A parlamentar comentou, ainda, que embora a causa exata da ELA ainda seja desconhecida, sabe-se que ela pode ocorrer de forma esporádica ou familiar. “Esta condição debilitante tem um profundo impacto na qualidade de vida dos pacientes e de suas famílias, além de representar um desafio significativo para o sistema de saúde. Essa Lei, além de garantir direitos a esse público, também visa promover a educação e sensibilizar a população sobre o apoio aos pacientes e seus familiares”, defendeu a deputada. A Lei foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) nº 35.370, de 19 de dezembro de 2024. Fonte: ALEAM

Senadora Eudócia Caldas sugere renomear Ministério da Agricultura e Pecuária para Ministério do Agronegócio

A senadora Eudócia Caldas (PL-AL) (Jefferson Rudy/Agência Senado)

Eudócia Caldas (PL-AL) propõe mudança que reflete a modernidade e a abrangência do agronegócio brasileiro Brasília – A senadora Eudócia Caldas (PL-AL) apresentou uma indicação ao presidente da República sugerindo que o Ministério da Agricultura e Pecuária seja rebatizado como Ministério do Agronegócio. A proposta busca alinhar a nomenclatura da pasta à abrangência e à importância das atividades agropecuárias no Brasil. Justificativa da senadora Dra. Eudócia (PL-AL), como é conhecida, destacou que a mudança no nome não é apenas semântica, mas conceitual. Segundo ela, o termo “agronegócio” reflete melhor a cadeia produtiva completa do setor agropecuário, englobando desde a produção primária até os processos de industrialização, logística e comercialização.“Essa visão mais ampla reforça a relevância de todos os elos da cadeia produtiva, incluindo os setores de insumos, máquinas, tecnologia e serviços, que são essenciais ao desenvolvimento e à competitividade do setor”, explicou a senadora.Eudócia também apontou que diversos países com tradição agropecuária, como Estados Unidos e Austrália, utilizam nomenclaturas similares em suas estruturas governamentais, destacando a importância estratégica do setor para suas economias. Impacto e contexto A senadora acredita que a adoção do termo “agronegócio” reforçará a percepção internacional do Brasil como uma potência agropecuária global. Para ela, essa mudança ampliaria o entendimento de que o setor vai além da produção rural, abrangendo também segmentos de processamento, comercialização e exportação de produtos.“A abrangência do termo reforça o entendimento de que o agronegócio não se limita à produção rural, mas também envolve os segmentos de processamento, comercialização e exportação, consolidando a imagem do Brasil como uma das potências mundiais do setor”, concluiu. Trajetória da senadora Eudócia (PL-AL) assumiu recentemente o mandato no Senado após a renúncia do ex-senador Rodrigo Cunha (Podemos-AL), que tomou posse como vice-prefeito de Maceió. Ela é mãe do atual prefeito da capital alagoana, João Henrique Caldas (JHC) (PL-AL), e tem se destacado pela sua atuação em temas voltados ao desenvolvimento econômico e social de Alagoas. Fonte: Veja

Silvia Waiãpi comenta evento de Lula sobre 8/1 após baixa adesão popular: “Nem os próprios apoiadores do governo acreditam mais nesse teatro”

Deputada Silvia Waiãpi (PL-AP) - Foto: divulgação/Agência Câmara de Notícias

Brasília – Na tentativa de marcar os dois anos dos atos de 8 de janeiro, o governo federal organizou um evento em Brasília com forte aparato midiático e convocações de lideranças petistas, mas a baixa adesão popular chamou mais atenção do que os discursos feitos no palco. Para Silvia Waiãpi (PL-AP) a falta de engajamento reflete o desgaste do uso político do episódio por parte do Governo. “Lula transformou os atos de 8 de janeiro em sua principal pauta, enquanto os problemas reais do Brasil são deixados de lado. E o povo deu a resposta: não se mobiliza para discursos repetidos e sem conexão com a realidade. Quem precisa de um governo que só olha para trás?” Fonte: Assessoria de Imprensa da Deputada

Deputada Caroline de Toni relata proposta para estender Lei de Acesso à Informação a estados e municípios

Deputada Caroline de Toni (PL-SC) relatou a proposta na CCJ

Caroline de Toni (PL-SC) aprova na CCJ ampliação da Lei de Acesso à Informação para entes federativos Brasília – A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou, no final do ano passado, uma proposta que amplia a abrangência da Lei de Acesso à Informação (LAI) para estados, Distrito Federal e municípios com mais de 20 mil habitantes. O texto foi relatado pela deputada Caroline de Toni (PL-SC), que apresentou parecer pela constitucionalidade do Projeto de Lei 560/22, de autoria da deputada Adriana Ventura (Novo-SP). Principais mudanças propostas O substitutivo aprovado insere dispositivos na Lei de Acesso à Informação, estabelecendo responsabilidades específicas para as autoridades de monitoramento de informações em cada ente federativo. Entre as principais obrigações estão: Prazos e abrangência Os prazos para a implementação das regras variam conforme o tamanho da população do município: As regras não serão aplicáveis a municípios com menos de 20 mil habitantes. Atualmente, a LAI é obrigatória apenas para autoridades federais, cabendo a estados, Distrito Federal e municípios estabelecerem legislações próprias para regulamentar o acesso às informações locais. Tramitação A proposta, que tramitou em caráter conclusivo na Câmara, seguirá agora para análise no Senado. Caso seja aprovada pelos senadores, a proposta será encaminhada para sanção presidencial. Fonte: Agência Câmara de Notícias