Parlamentar utilizou dados para demonstrar como Santa Catarina tem um povo receptivo e acolhedor
Santa Catarina – Na última quinta-feira, 28, a Deputada Estadual Ana Campagnolo (PL-SC) subiu à Tribuna da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (ALESC) mais uma vez para defender o povo catarinense e suas instituições contra os ataques da esquerda, que se refere repetidamente ao estado de Santa Catarina como “o mais racista do Brasil”.
Os fatos que motivaram a manifestação da parlamentar:
No dia 26 de setembro, foi lançada a Frente Parlamentar do Audiovisual Independente de Santa Catarina.
Estiveram presentes no evento alguns parlamentares catarinenses que integram a Frente, o Presidente da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) Rafael Nogueira, representantes do audiovisual independente, representantes de associações e sindicatos do setor.
No ato, foi lida uma carta por uma representante do audiovisual independente que se encerrava afirmando que Santa Catarina é o “estado mais racista do Brasil”, além de conter várias palavras do “dialeto neutro”. Após a leitura da carta, os presentes aplaudiram a representante do audiovisual, com exceção de Rafael Nogueira.
A isenção do Presidente da FCC foi atacada pelo Presidente de um partido de extrema-esquerda, que divulgou um vídeo em suas redes sociais, angariando vários comentários caluniosos e xenófobos contra o professor Rafael Nogueira e o estado catarinense.
Santa Catarina: um estado acolhedor
Campagnolo citou vários dados históricos para provar que Santa Catarina não é racista; pelo contrário, é um estado acolhedor:
Antonieta de Barros foi a primeira deputada estadual negra, eleita em Santa Catarina, e hoje conta com um auditório na ALESC em sua homenagem. Era professora e se candidatou pelo Partido Liberal Catarinense em 1934; seu mandato foi de defesa da educação e da família. Santa Catarina é o estado do Brasil que mais recebeu imigrantes venezuelanos desde o início da crise humanitária causada pela ditadura de esquerda na Venezuela. São mais de 24 mil pessoas acolhidas, que tiveram a oportunidade de emprego e melhoria de qualidade de vida.
A cada década, dobra o número de migrantes nordestinos que chegam ao estado de Santa Catarina, buscando qualidade de vida, segurança e melhores oportunidades de trabalho.
“Santa Catarina, senhores, é um estado próspero, rico, bem-sucedido, acolhedor. Todo mundo quer morar aqui! Isso tudo é inveja. Aqui é o melhor lugar do Brasil. Essa é a verdade”, afirmou a deputada conservadora.
Preconceito, racismo e genocídio revolucionário
Ainda em seu discurso, a parlamentar apresentou referências de várias ocasiões em que líderes de esquerda e seus governos revolucionários praticaram atos de preconceito e racismo. Enquanto a esquerda ataca o estado de Santa Catarina como o “mais racista do Brasil”, seus correligionários promovem genocídio cultural e físico de etnias e raças nos países subjugados pelos seus regimes.
Na China, controlada pelo Partido Comunista, é proibida na TV qualquer manifestação considerada “afeminada” pelos seus dirigentes. O movimento feminista também é reprimido no território. Uigures e outras minorias são perseguidas e presas em campos de concentração e “reeducação” pelo governo de esquerda.
Na Rússia, controlada pela esquerda, foi proibida em 2012 qualquer tipo de “Parada Gay” e manifestações de cunho feminista.
O governo socialista da Coreia do Norte persegue os homossexuais. Um dissidente afirmou que “não existe homossexualismo no país como um conceito”.
Stalin, líder admirado pela esquerda em todo o mundo, afirmava que “a homossexualidade é um vício burguês patológico”.
Em Cuba, nação comandada pela esquerda desde meados da década de 1950, os homossexuais eram enviados para campos de trabalho forçado.
Che Guevara, ídolo da esquerda mundial, afirmava que “o negro indolente, sonhador, gasta dinheiro em qualquer frivolidade, enquanto que o europeu tem tradição de trabalho e de progresso”.
Karl Marx, filósofo admirado pela esquerda revolucionária, defendia que “as raças que são fracas devem ser subjugadas pelas raças superiores”.
Engels, filósofo e companheiro de Marx na escrita de “O Capital”, afirmava em carta que “discriminalizar a homossexualidade era um lixo de teoria”.
Medidas tomadas: A deputada estadual enviou Ofício à Procuradoria Geral do Estado (PGE) solicitando o esclarecimento de que tipo de conduta pode ser tomada para que o estado de Santa Catarina passe a ser protegido dessas acusações caluniosas que se tornaram frequentes.