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Vereadora Ágatha Barra (PL-PA): mais votada do Partido Liberal no Pará - Foto: divulgação/Assessoria de Imprensa da Vereadora

Ágatha Barra: conheça a vereadora mais votada do Partido Liberal no Pará

Pará – Embora ainda no seu primeiro mandato, a vereadora Ágatha Barra (PL-PA), do Partido Liberal (PL), já é líder da sigla na Câmara Municipal de Belém. Ela se destaca por ter uma voz firme contra os desmandos da esquerda, tendo na “bagagem” mais de 11 mil votos, registrados último pleito municipal em 2024.

A pauta conservadora, por exemplo, foi encapada após ataques ao frei Gilson que protagonizou uma live com mais de 1 milhão de participantes. “A nossa fé não será silenciada. A esquerda quer silenciar quem prega a verdade”, disse a política paraense. “Essa guerra não é somente política e cultura, ela é, antes de tudo, espiritual. É uma ofensiva anticristã da esquerda”, considera Ágatha (PL-PA).

Bandeira de mães atípicas

A “subida” de tom de Ágatha (PL-PA) não é uma novidade para quem a conhece publicamente. Ela se consolida como uma liderança de mães atípicas – que têm filhos com condições especiais: deficiências físicas, transtornos ou autismo.

A rotina das mães, envolvendo a luta por direitos e contra o preconceito, é uma das pautas prioritárias da vereadora. “Estou lá para fazer barulho para que as leis saiam do papel, para ajudar na nossa vida e na vida dos nossos filhos”, argumenta.

Em menos de três meses de mandato, Ágatha (PL-PA) já produziu Projetos de Lei protocolados, entre eles, o que “dispõe sobre prioridade de matrícula para alunos com deficiência em escolas municipais próximas à sua residência ou ao local de trabalho de seus responsáveis em Belém”, e o que “assegura que pessoas com transtorno do aspecto autista sejam desobrigadas a usarem uniforme escolar, considerando suas sensibilidades sensoriais”.

O olhar de Ágatha engloba um contexto mais amplificado sobre questão.

Mãe de uma criança com síndrome de down, a vereadora traz para a política uma perspectiva que alia sensibilidade e determinação em defesa de políticas públicas que garantam inclusão, suporte e dignidade às famílias. “Vou também propor salas de espera humanizadas, preparadas para receber as mães, enquanto elas aguardam consultas. Também é importante garantir o tratamento psicológico”, considera Ágatha (PL-PA).

Muitas vezes, as mães são negligenciadas pelos órgãos públicos. Os dados são alarmantes. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, por exemplo, aponta que mais de 11 milhões de mulheres são mães solos no país e 64% delas estão abaixo da linha da pobreza. Além disso, um estudo intitulado “Cuidando de quem cuida: um panorama sobre famílias e o autismo no Brasil” aponta que 86% das pessoas cuidadoras de criança com transtornos do espectro autista (TEA) são as mães. O detalhe é que mais de 70% delas não se sentem confortáveis quanto ao futuro dos filhos.

Para ajudar, o trabalho de Michelle antecede a sua condição de vereadora. Ela Ágatha (PL-PA) criou o projeto “Antonella meu girassol 21”, em 2021, e que trata de um acolhimento, sobretudo, para as mães. O nome da iniciativa faz referência à filha de Ágatha (PL-PA). “Quando finalmente as mães conseguem uma vaga para o seu filho na terapia, começam as horas de espera, em que as mães trocam experiência. Ali, se passa uma rotina que é negligenciada pelo poder púbico. O projeto Antonella meu girassol 21 tem o objetivo de acolher a criança e, principalmente, as mães, com acompanhamento especializado”.

Ágatha (PL-PA) defende, portanto, o fortalecimento da rede de atendimento, buscando parcerias com instituições que já realizam um trabalho importante na capital paraense.

Pautas de direita

Ágatha (PL-PA) é admiradora das bandeiras defendidas por Michelle Bolsonaro, a quem considera um exemplo e defensora de projetos de inclusão pelo Brasil. “A Michelle é uma mulher que me inspira diariamente. Seu poder de mobilizar em tornos de causas humanitárias é inigualável”, elogiou.

Em Belém, Ágatha (PL-PA) defende pautas cuja atuação nacional tem Michelle como uma referência. A vereadora, por exemplo, chamou atenção para uma falha grave na transmissão das sessões da Câmara Municipal de Belém: a ausência de um intérprete de Libras tanto no plenário quanto na transmissão da TVCMB. Logo em seguida, ela foi informada pelo presidente da casa sobre um prazo para a correção da incongruência.

A vereadora avalia que a sua atuação é singular. “Estou ciente da minha responsabilidade com o meu mandato, principalmente, por ser uma mulher de direita dentro da Câmara Municipal”, diz.

Fiscalização

Uma das funções de Michelle sendo oposição aos governos de Belém e do Pará é denunciar irregularidades administrativas. Ela não poupa críticas ao sistema que elegeu um primo do governador Helder Barbalho (MDB) como prefeito de Belém. “Estamos acirrando a fiscalização no fantoche do governador”.

Ela foi uma voz dissonante de uma emenda à Lei Orgânica do Município, dentro da reforma administrativa proposta pela prefeitura. Um aspecto da reforma criticado pela vereadora foi a extinção de mais de 10 órgãos municipais, incluindo estruturas voltadas para mulheres e estudantes. ” Votei contra e seguirei atuando como oposição”, afirmou a vereadora.

O posicionamento político de Ágatha (PL-PA) está alinhado às diretrizes do Partido Liberal. Nesse contexto, a vereadora promete uma atuação combativa e fiscalizadora dos recursos públicos, especialmente, em relação aos contratos firmados para a COP30, exigindo transparência e prestação de contas por parte do poder público.

“Serei uma voz firme e incansável em defesa de quem mais precisa, garantindo que a população tenha seus direitos respeitados e os recursos públicos aplicados de forma responsável”, enfatiza.

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