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Ágatha verificou, in loco, superlotação, falta de insumos, estrutura precária e atraso nos salários dos profissionais Pará – A vereadora de Belém, Ágatha Barra (PL-PA), denunciou nesta quarta-feira, 28, graves irregularidades no funcionamento do Pronto-Socorro Municipal Mário Pinotti, conhecido como PSM da 14. Durante sessão ordinária da Câmara Municipal, a vereadora relatou um cenário de caos generalizado na unidade de saúde e anunciou que enviou ofícios à Secretaria Municipal de Saúde (SESMA) e ao Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) solicitando providências imediatas. Em sua fala, Ágatha  (PL-PA) criticou duramente as condições encontradas durante uma visita fiscalizatória ao hospital, realizada no último dia 21 de maio. “Não tem como ficar sentada no gabinete, apenas lendo, assistindo imagens e vídeos, para tumultuar, para lacrar. Até porque não tem como tumultuar mais, porque ali está um caos. Pacientes com fraturas e idosos, compartilhando quarto com pacientes com tuberculose. Na triagem, tudo se mistura. Macas enferrujadas. Não está faltando só insumo, está faltando dignidade”, declarou. A parlamentar destacou ainda que, além da precariedade estrutural e da falta de medicamentos, há denúncias de salários atrasados de médicos e outros profissionais da saúde que atuam no hospital. “Enviei ofício à secretaria de saúde, ao Ministério Público, vou cobrar e vou fiscalizar outros postos de saúde. Que o nosso mandato possa, de fato, estar nas ruas e ajudar a população de Belém”, completou. No ofício encaminhado ao MPPA, protocolado em 22 de maio e classificado como “Notícia de Fato”, a vereadora lista uma série de irregularidades: superlotação crônica, com pacientes ocupando corredores por horas ou até dias; ausência de insumos básicos; infraestrutura comprometida com ambientes insalubres; e atraso no pagamento de servidores. Segundo relatos colhidos pela vereadora, o PSM da 14 atua como referência regional para casos de urgência e emergência, mas sem o suporte institucional adequado para a alta demanda. Ágatha  (PL-PA) solicitou ao Ministério Público a abertura de investigação para apuração dos fatos, enviou ofício à Secretaria de Saúde para esclarecimentos, além da adoção de medidas urgentes para garantir o direito constitucional à saúde e à dignidade da população. A Secretaria Municipal de Saúde ainda não se pronunciou sobre o teor da denúncia. Fonte: Assessoria de Imprensa da Vereadora

Brasília – A vereadora de Belém, Ágatha Barra (PL-PA), foi eleita tendo como uma das bandeiras a defesa de filhos e mães atípicas – que têm filhos com condições especiais. No último dia 21 de março, foi celebrado o Dia Internacional da Síndrome de Down. Mãe de uma criança com síndrome de down, a vereadora defende políticas públicas que garantam inclusão, suporte e dignidade às famílias. Em menos de três meses de mandato, Ágatha produziu Projetos de Lei protocolados. “Vou propor salas de espera humanizadas, preparadas para receber as mães, enquanto elas aguardam consultas. É importante garantir o tratamento psicológico”, considera. Além disso, há o PL que “dispõe sobre prioridade de matrícula para alunos com deficiência em escolas municipais próximas à sua residência ou ao local de trabalho de seus responsáveis em Belém”. No final do mês de março, a vereadora participou de uma manifestação de mães atípicas no Ministério Público do Pará, que solicitaram atendimento humanizado dos órgãos públicos de educação, em especial, na rede municipal. “É necessário um cuidado mais empático para os filhos, as filhas e as mães que enfrentam desafios diferenciados diariamente”, frisou. Ágatha também aprovou o requerimento para a realização da sessão especial que visa homenagear os amigos da síndrome de down. “A sessão irá se estender para as pessoas físicas e jurídicas, que dedicam suas vidas em promoção da inclusão e da sensibilidade. É importante reconhecermos esse trabalho nessa causa tão importante”. Ágatha quer o fortalecimento da rede de atendimento, buscando parcerias com instituições que já realizam um trabalho importante na capital paraense. Afinal, os problemas são rotineiros. “As mães trocam experiência. Ali, existe uma rotina que é negligenciada pelo poder púbico. O projeto Antonella meu girassol 21 tem o objetivo de acolher a criança e, principalmente, as mães, com acompanhamento especializado”, disse. Ela se refere a um projeto de sua autoria, e que trata de um acolhimento, sobretudo, para as mães. O nome da iniciativa faz referência à filha da vereadora. “Estou na Câmara Municipal de Belém para elaborar leis e garantir com que as leis sejam cumpridas pelo poder público. Já basta de negligência, descaso com as famílias”, assegura. Fonte: Assessoria de Imprensa da Vereadora