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Deputada Coronel Fernanda propõe debate sobre tratamento do lipedema e inclusão no SUS

Deputada Coronel Fernanda (PL-MT) - Bruno Spada/Câmara dos Deputados
Deputada Coronel Fernanda (PL-MT) - Bruno Spada/Câmara dos Deputados

Comissão da Mulher discute impacto da doença crônica e a necessidade de tratamento acessível

Brasília – A Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Câmara dos Deputados realiza nesta quinta-feira, 5, uma audiência pública para debater o lipedema, uma doença crônica que afeta majoritariamente mulheres. O encontro, solicitado pela deputada Coronel Fernanda (PL-MT), será realizado a partir das 10h, no plenário 14.

O que é o lipedema?

O lipedema é uma condição crônica caracterizada pelo acúmulo anormal de tecido adiposo nos braços e nas pernas, resultando em dor, aumento da sensibilidade e redução da mobilidade. Segundo especialistas, a doença é progressiva e pode gerar impacto significativo na qualidade de vida das pacientes.

A deputada Coronel Fernanda (PL-MT) destaca que o lipedema também afeta a saúde mental das pacientes, contribuindo para casos de depressão e ansiedade devido à insatisfação com a aparência física.
“O impacto dessa condição vai além das questões físicas, exigindo maior atenção do sistema público de saúde”, enfatiza a parlamentar.

Falta de tratamento no SUS

A deputada aponta a ausência de cobertura para o tratamento do lipedema no Sistema Único de Saúde (SUS) como uma barreira crítica para os pacientes.
“A inclusão do tratamento do lipedema no SUS é necessária para garantir que todos os pacientes, independentemente de sua condição socioeconômica, tenham acesso a cuidados de saúde de qualidade”, defende Coronel Fernanda (PL-MT).
A falta de diagnóstico preciso e de acompanhamento especializado afeta negativamente a vida das pessoas com lipedema, reforça a parlamentar, que espera sensibilizar autoridades e especialistas para a importância da inclusão desse tratamento na rede pública.

Próximos passos

Durante o debate, especialistas, profissionais de saúde e representantes do governo devem discutir opções de tratamento e medidas para ampliar o acesso no SUS.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

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